Iniciou-se
na década de 1970, um despertar a respeito das questões ambientais
e desenvolvimento, várias conferências foram realizadas para tratar
desse assunto as principais foram: Estocolmo (1972), Conferência das
Nações Unidas sobre o meio ambiente, Rio de Janeiro (1992) ECO -92
Conferência das Nações Unidas sobre o desenvolvimento e meio
ambiente, Kyoto (1997) - Cúpula do Clima e Aquecimento Global,
Olinda (1999) - Convenção da Desertificação, Haia (2000) Cúpula
do Clima e Aquecimento Global, Bonn (2001) Cúpula do Clima e
Aquecimento Global, entre outras, Todas com temas voltadas ao
problema do desenvolvimento destrutivo.
Apresentado
em 1987, o Relatório Brundtland tem o tema do desenvolvimento
sustentável proposto como ''aquele que atende às necessidades do
presente sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras
atenderem as suas necessidades ''. E em 1992, o documento Oficial
conhecido como A Carta da Terra, propunha a ideia do desenvolvimento
sustentável como modelo de crescimento econômico menos consumista e
mais adequado ao equilíbrio ecológico. Uma declaração de
princípios compõe a agenda 21 que prevê a conciliação entre meio
ambiente, diminuição das desigualdades econômicas e crescimento da
economia mundial. Este documento fundamenta-se em quatro partes
sendo:
-
Dimensões sociais e econômicas: Combate à miséria, mudanças dos padrões de consumos, melhoria da saúde e da qualidade de vida dos povos.
-
Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento: Disciplina o uso da água, do solo, da energia e o controle de resíduos e substâncias tóxicas.
-
O papel da sociedade: Educação e participação de todos os setores da sociedade.
-
Meios de implementação: Instrumentos financeiros e legais para que projetos e programas sejam executados.
Segundo
Penteado (2000),em 1972, utilizou-se pela primeira vez a expressão
'' desenvolvimento sustentável'', apresentada como recurso para
enfrentar-se a difícil situação experimentada pelo mundo
industrializado e ganhou corpo na atualidade, após o evento da
eco-92, apresentando-se como o argumento forte para se enfrentar hoje
o paradoxo ''desenvolvimento/destruição'' posto pelo processo
industrial tal como conhecemos hoje. Negar esse processo significa
desconsiderar a capacidade de produtiva por ele gerada, bem como todo
avanço que a moderna tecnologia permitiu ao mundo conhecer,
traduzida em conforto e recursos da vida cotidiana nos diferentes
setores: na saúde, na vida domesticas, nos transportes, nas
comunicações etc.
Aceitar
simplesmente o processo industrial tal como se apresenta hoje
significa omitir-se diante da destruição ambiental (natural e
social) que vem provocando e que acabara por destruir as condições
de existência da própria industrialização. EM 1986, a Assembleia
Geral da ONU indicou a então primeira-ministra da Noruega, Gro
Harlen Brundtland, para residir uma comissão encarregada de estudar
o tema ambiental. Em 1987, foi publicado pela Comissão Mundial sobre
o meio ambiente e o desenvolvimento da ONU um estudo denominado nosso
futuro comum,
mais conhecido como Relatório
Brundtland.
Esse
estudo defendia o desenvolvimento para todos, buscava um equilíbrio
entre as posições antagônicas surgida na Estocolmo-72 e criou a
noção de desenvolvimento
sustentável,
aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a
possibilidade de às gerações futuras atenderem suas próprias
necessidades. Já
as sociedades sustentáveis estariam baseadas em igualdade econômica,
justiça social, preservação da diversidade cultural, da alta
determinação dos povos e da integridade ecológica. Isso obrigaria
pessoas e países à mudança não apenas econômicas, mas sociais,
morais e éticas.
A
Constituição Federal de 1988, promulgada um ano após a publicação
do relatório Nosso
futuro comum, incorporou
o conceito de desenvolvimento sustentável e foi à primeira da
história brasileira a dedicar um capitulo ao meio ambiente. Ela
estabelece no artigo 225, que “Todos
tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se ao poder
publico e à coletividade a dever de defendê-lo e preservá-lo para
as presentes e futuras gerações”.
O
parágrafo terceiro desse mesmo artigo estipula que “As
condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente
sujeitarão as infrações, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções
penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os
danos causados”.
A previsão de sanções penais significa a criminalização das
atividades lesivas ao meio ambiente, o que foi regulamentado somente
dez anos depois, em 1998, com a lei 9.605. Conhecida como lei dos
crimes ambientais, ela define os crimes contra a fauna e a flora,
além dos crimes relacionados à poluição, ao ordenamento urbano,
ao patrimônio cultural e outros.
A
conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
desenvolvimento, também conhecida como Cúpula da Terra, Rio-92 ou
Eco-92, foi realizada em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu
representantes de 178 países, alem de milhares de membros de
organizações não governamentais (ONGs), numa conferência
paralela. Esse encontro, que na fase preparatória teve subsidio o
Relatório
Brundtland, definiu
uma serie de resoluções, visando alterar o atual modelo consumista
de desenvolvimento para outro, ecologicamente mais sustentável.
O
objetivo fundamental era tentar minimizar os impactos ambientais no
planeta, garantindo, assim, o futuro das próximas gerações. Na
busca do desenvolvimento sustentável, foram elaboradas duas
convenções, uma sobre biodiversidade, outra sobre mudanças
climáticas; uma declaração de princípios relativos às florestas
e um plano de ação.
A
convenção sobre biodiversidade e a convenção sobre mudanças
climáticas têm como agente financiador um organismo denominado
Fundo Global para o Meio Ambiente - GEF (do inglês, Global
Environment Facility).
Criado em 1990, o GEF é dirigido pelo Banco Mundial e recebe apoio
técnico e científico dos Programas das Nações Unidas.
-
A convenção sobre biodiversidade traçou uma serie de medidas para a preservação da vida no planeta. Em vigor desde 1993, essa convenção tenta frear a destruição da fauna e da flora, concentradas principalmente nas florestas tropicais, as mais ricas em biodiversidade.
-
A convenção sobre mudanças climáticas, em vigor desde 1994, estabeleceu várias medidas para diminuir a emissão de poluentes pelas indústrias, automóveis e outras fontes poluidoras, com o objetivo de atenuar o agravamento do efeito estufa, o avanço da desertificação etc. Nessa convenção, foi assinado o Protocolo de Quioto (Japão, 1997), visando à redução de poluentes na atmosfera.
-
A Declaração de Princípios Relativos às florestas é uma série de indicações sobre manejo, uso sustentável e outras práticas voltadas à preservação desses biomas.
-
O Plano de Ação, mais conhecido como Agenda 21, é um ambicioso programa para a implantação de um modelo de desenvolvimento sustentável em todo o mundo durante o século XXI. Esse objetivo, entretanto, requer volumosos recursos; e os países desenvolvidos comprometeram-se a canalizar 0,7% de seus PIBs para essa finalidade. Com o objetivo básico de fiscalizar a aplicação da Agenda 21, foi crida a comissão de Desenvolvimento Sustentável. O órgão, sediado em Nova York e vinculado à ONU, agrega 53 países membros, entre os quais o Brasil. Muitos países, contudo, não estão cumprindo o compromisso, com raras exceções, como os países nórdicos.
O
agravamento dos problemas ambientais tem despertado preocupação
cada vez maior na sociedade. Contudo, quando se trata de encontrar
uma possível alternativa para essa crise ambiental , as opiniões
são divergentes. Não há consenso nem mesmo entre os integrantes do
movimento ambientalista, visto que os especialistas encontram-se
divididos em três principais correntes de pensamento quando o
assunto é a preservação da natureza.
A
corrente ambientalista considerada a mais radical defende o controle
do crescimento populacional e a diminuição do ritmo da expansão
econômica como forma de resolver os problemas ambientais. É o
chamado preservacionismo, que considera que as ameaças à natureza
devem ser urgentemente eliminadas. As ideias preservacionistas
inspiram a ação dos movimentos ambientalistas mais atuantes, como o
Greenpeace. Para os preservadoristas, as florestas que ainda existem
não podem ser exploradas, devendo permanecer intocadas.
O
eco desenvolvimentismo prega o uso “sábio da natureza”, ou seja,
a administração consciente dos recursos naturais. Essa corrente
busca uma mudança nos padrões de comportamento da sociedade, pois
acredita que a principal causa da degradação ambiental reside nas
características do capitalismo atual. Assim a busca pela acumulação
de capital, que leva a uma exploração cada vez mais intensa dos
recursos naturais, deveria ser substituída por um modelo de
desenvolvimento compatível com a preservação do meio ambiente.
Para os ecodesenvolvimentistas, as florestas devem ser exploradas,
porem sem que isso comprometa a sua existência.
Outra
corrente totalmente contraria às duas anteriores, é a do
ecocapitalismo. Para os partidários desse grupo, o atual nível de
degradação da natureza não chega a ser tão alarmante a ponto de
colocar em risco a vida humana no planeta. Por isso, eles ainda
consideram viável a exploração dos recursos naturais, acreditando
que os problemas ambientais podem ser resolvidos com o
desenvolvimento de novas tecnologias. Com isso, a sociedade seria
capaz de assegurar a preservação da natureza. Para os
ecocapitalistas, as florestas devem ser aproveitadas, pois, caso elas
desapareçam, o ser humano pode substituí-las por reflorestamentos.
A
partir do século XX vários países do mundo, inclusive o Brasil,
implantaram a revolução verde, que visava ao aumento da produção
de alimentos. Essa evolução caracterizou-se pela modernização do
campo, principalmente por meio da introdução de novas técnicas de
cultivo, tais como, uso intensivo de agrotóxicos no combate as
pragas, aplicação de adubos e fertilizantes para a recuperação
dos solos, emprego de máquinas e implementos agrícolas, alem da
utilização de sementes selecionadas, mais resistentes e produtivas.
Mesmo
com todo esse aparato tecnológico, os resultados da Revolução
Verde são questionáveis. Se, por um lado, a produção agrícola
mundial aumentou, por outro, a fome cresceu em proporções bem
maiores. Calcula-se que cerca de um terço da população sofra de
carência alimentar, ou seja, tem uma dieta diária inferior ao
mínimo necessário. Isso tem explicação no fato de que grande
parte da população agrícola, sobretudo a dos países mais pobres,
destina-se ao abastecimento do mercado consumidor dos países
desenvolvidos, e não à população que necessita de maior oferta de
alimentos.
Alem
de não resolver o problema da fome, a Revolução Verde provocou
grandes transformações nas paisagens do planeta e uma serie de
impactos ambientais, entre os quais podemos destacar:
-
A substituição de grandes áreas de florestas por monoculturas, o que favoreceu a proliferação de vários tipos de praga;
-
A fragilização dos solos, que se tornaram mais suscetíveis ao processo erosivo, em decorrência do uso de máquinas pesadas;
-
A contaminação dos solos e das águas, em razão do emprego de agrotóxicos.
A
Revolução Verde mostrou que, para se alcançarem os objetivos
desejados, os avanços tecnológicos precisam ser combinados com
mudanças na sociedade. De nada adiantou o aumento da produção
agrícola, visto que os alimentos não foram destinados aos que
sofrem com a fome. Além disso, os impactos ambientais gerados por
novas tecnologias trouxeram consequências bastante prejudiciais à
natureza e à saúde humana. Fertilizantes e agrotóxicos utilizados
na agricultura podem contaminar as águas subterrâneas como composto
orgânico, nitratos, sais e metais pesados. A contaminação pode ser
facilitada pelos processos de irrigação mal manejados que, ao
aplicarem água em excesso, tendem a facilitar que estes
contaminantes atinjam os aquíferos.
A
degradação ambiental vem sofrendo uma devastação acelerada,
sobretudo pela atividade extrativa de madeiras que se desenvolvem em
regiões como a do Centro-Oeste. No Mato grosso, por exemplo, a
floresta Amazônica vem sofrendo uma devastação acelerada,
sobretudo pela atividade extrativa madeireira que se desenvolve nessa
área.
Extensas
porções dessa floresta também são desmatadas ou queimadas para a
abertura de futuras áreas de lavouras e criação ou, ainda, de
novos garimpos. Entre os domínios naturais do Centro-Oeste o cerrado
é um dos que mais foram transformados pela ação humana. A
vegetação do cerrado vem sendo eliminada de maneira bastante
drástica, em razão do avanço da atividade de agropecuária e da
utilização de arvores e arbustos como lenha nas carvoarias
espalhadas na região.
O
território brasileiro apresenta uma riquíssima diversidade de
espécies da flora e da fauna que devem ser preservadas pela
sociedade. As atividades econômicas que respeitam o meio ambiente,
como o ecoturismo (ou turismo ecológico), são ótimas alternativas
para a preservação da natureza.
O
ecoturismo é um segmento da atividade do turismo que visa formar nos
ecoturistas (visitantes de parques, reservas, áreas naturais) uma
consciência ambientalista, mostrando a importância da preservação
do meio ambiente. Nos lugares mais visitados do Centro-Oeste, por
exemplo, o Pantanal, Chapada dos Guimarães (Mato Grosso), o
município de Bonito (Mato Grosso do Sul) ou de Pirinopólis (Goiás),
são realizados passeios de barco, caminhadas, exploração de
cavernas ou mergulho. O ecoturismo tem gerado recursos para a região
sem comprometer o meio ambiente.
Vamos
imaginar uma usina, nos EUA, ou na Europa, responsável pela geração
de tantos MW, que funciona a base de carvão ou de petróleo e que
movimenta toda uma região industrializada. Essa usina certamente não
poderá, em curto ou médio prazo reduzir a sua emissão, até porque
não se converte uma usina toda. Essa usina precisa, então, ser
transformada de uma usina térmica a carvão ou petróleo em uma
usina queimando outro combustível. Isto não é fácil. Então a
relutância dos EUA em fazer valer o Protocolo de Kyoto é resultante
de pressão exercida no congresso americano para que isso não
ocorra.
[...]
O Brasil como tem sido historicamente um país de diplomacia
competente, propôs uma inclusão ao protocolo de Kyoto que se refere
ao mecanismo de desenvolvimento limpo e que diz mais ou menos o
seguinte: Esta usina do Hemisfério norte, por exemplo, que está
emitindo CO2 e que não tem tempo suficiente para fazer uma
reconversão dentro dos prazos estabelecidos pelo protocolo, poderá
pagar para que alguém aqui no Brasil, na Argentina ou na África,
através de um sistema de produção vegetal, capte carbono da
atmosfera e transforme este carbono em celulose. Este sistema de
produção vegetal poderá fixar volume do carbono igual ou maior que
aquele emitido pela usina em questão e esta deverá financiar o
empreendimento agrícola compensador de sua emissão.
Exercício
e aplicação do MDL
Quando
se começou a falar em mecanismo de desenvolvimento limpo, quase que
exclusivamente se pensou na fixação de carbono através de
florestas pelo fenômeno da fotossíntese, em que o vegetal pega o
carbono da atmosfera e transforma em celulose [...] se for feita uma
plantação de mamona, no ciclo vegetativo da planta está sendo
fixado carbono. E depois a mamona produz um grão que vai dar um
óleo que vai substituir o diesel e emitir menos co2. ETA sendo
feito, nesse caso, um duplo MDL.
A
partir de então começou a se pensar em vários vegetais que
trouxessem esta vantagem, isto é, fixar carbono através de biomassa
no seu ciclo vegetativo e desenvolvesse um grão que produzisse óleo
vegetal substitutivo ao óleo diesel. E é nessa hora que cresce a
importância do Brasil. A já chamada hoje agricultura energética -
aquela que vai se dirigir especificamente para produzir óleos
vegetais, bem como o álcool e o bagaço da cana.
Em
alguns lugares da Amazônia está surgindo uma estratégia
alternativa para desenvolver o manejo florestal comunitário. Essa
nova abordagem está ligada a uma produção em pequena escala de
produtos acabados de alta qualidade para mercados consumidores
diferenciados, chamados de “verdes”, pela preocupação em
consumir produtos com certificação de origem, isto é, produtos
comprovadamente extraídos de forma sustentável.
Há
na Reserva extrativista Tapajós-Arapiuns, no Oeste do Pará, um
grupo comunitário de pequenos proprietários organizado para manejar
os recursos florestais voltados à produção moveleira. Trata-se do
Projeto Oficinas Caboclas do Tapajós, cujo objetivo é produzir, a
partir da madeira extraída com manejo sustentável, moveis de alta
qualidade feitos à mão.
A
produção está em torno de dez a doze peças /mês, com um consumo
de 0,2 metros cúbicos de madeira e uma média estimada de R$ 43,00
por artesão /mês, o que corresponde a dois terços da renda de uma
família com produção de farinha. A projeção para quando cada
família tiver um membro participando da produção artesanal das
oficinas é um ganho de R$ 168,00 por artesão/mês para um trabalho
de cinco a dez dias/mês.
A
proposta hoje é enfrentar essa situação através de um
desenvolvimento sustentável. Mas o que é exatamente
''desenvolvimento sustentável''? De que se trata?
A
expressão ''Desenvolvimento Sustentável'', substituiu a expressão
ecodesenvolvimento, que propõe o uso da natureza de modo coerente e
consciente. Aponta a necessidade de transformação da sociedade por
meios de mudanças nos padrões de comportamento e do próprio modo
de produção capitalista, destacando que a busca pela acumulação
de capital leva a uma exploração cada vez mais intensa dos recursos
naturais.
Segundo
Penteado (2000), Onde promover a conjugação destes dois aspectos:
compreensão das questões ambientais enquanto questões sócio -
políticas, por intermédio da análise das Ciências Sociais e a
informação de uma consciência ambiental? A escola é, sem sombra
de duvida, o local ideal para se promover este processo. As
disciplinas escolares são os recursos didáticos através dos quais
os conhecimentos científicos de que a sociedade já dispõe são
colocados ao alcance dos alunos. As aulas são o espaço ideal de
trabalho com os conhecimentos e onde se desencadeiam experiências e
vivências formadoras de consciências mais vigorosas porque
alimentadas no saber.
Para
que uma sociedade se desenvolva de modo sustentável, ela deve
praticar atitudes que atendam não apenas as suas necessidades, mas
que possam atender também ás futuras gerações. Elaborar
estratégias para que a sociedade se desenvolva de modo sustentável
é o grande desafio provavelmente o maior do século XXI. A formação
de hortas orgânicas nas escolas alem de produzir verduras, legumes,
plantas medicinais e condimentares que enriquecem a merenda, podem
ser uma importante ferramenta de ensino como desenvolvimento
sustentável.
É também, um meio de produção que procura
equilíbrio entre produção e meio ambiente, pois exclui o uso de
agrotóxicos e fertilizantes químicos, utilizado em seu manejo
resíduo orgânico, adubos naturais, esterco, cobertura morta etc. O
controle de pragas é feito com material natural e manualmente,
conservando assim o solo e sua fertilidade
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