Os brasileiros assistiram
na última semana (22/05/2015) o noticiário sobre os cortes no orçamento programado
pelo Ministério do Planejamento para o ano de 2015. A grande controvérsia e
motivo de críticas a presidenta da república brasileira Dilma Rusself foi o
corte no recurso destinado a educação, uma vez que o seu slogan oficial é:
Brasil – Pátria Educadora.
Os maiores
cortes são: Ministério
das Cidades: R$ 17,23 bilhões (de R$ 31,74 bilhões para R$
14,51 bilhões, 54%). Ministério da
Saúde: R$ 11,77 bilhões (de R$ 103,27 bilhões para R$ 91,5
bilhões, 11,3%). Ministério da
Educação: R$ 9,42 bilhões (de R$ 48,81 bilhões para R$
39,38 bilhões, 19,3%).
Segundo o Ministério
do Planejamento o objetivo é contingenciar despesas no orçamento, é tentar
atingir uma meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida
pública) para todo o setor público (governo, estados, municípios e empresas
estatais) de R$ 66,3 bilhões em 2015.
Observa-se que
em meio aos maiores escândalos de corrupção no país, em muitos casos
orquestrados pela própria equipe do governo, como é caso da Petrobrás, o
governo busca pagar a conta retirando da sociedade o que por direito constitucional
lhe é proporcionado: a saúde e a educação.
As contradições entre
o discurso e a pratica dos governantes e dos legisladores brasileiros que dizem
estar exercendo suas funções em nome do povo, na verdade apenas defendem seus próprios
interesses em detrimento da permanência do povo na ignorância e dessa forma, mantendo
o povo alienado e sem poder de argumento critico se perpetuam no poder.
Veja os demais
cortes no orçamento:
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/cidades-saude-e-educacao-lideram-valor-de-cortes-no-orcamento.html