A experiência em sala de aula é um verdadeiro laboratório onde o professor experimenta momentos de felicidades, quando percebe a atenção e curiosidade do aluno pelos conteúdos posto para a aprendizagem, e triste quando a postura discente não corresponde ao esperado, seja por um fator ou outro de interferência. Atualmente, a realidade das salas de aula, não cria muita expectativa para o mais entusiasmado dos professores brasileiros que atuam na educação básica.
Se os professores das áreas exatas reclamam da falta de atenção por parte dos alunos, os que atuam nas áreas humanas vivem um verdadeiro suplicio na tentativa de tornar suas aulas interessantes e atrativas no sentido de que haja participação dos alunos. A filosofia é uma dessas disciplinas que ao proporcionar debate e discussões de temas do cotidiano e da existência humana tenta em vão proporcionar momentos de raciocínio sobre o próprio viver das pessoas.
Nesse sentido, a prática docente no ensino de filosofia favorece o desenvolvimento contínuo do educando na medida em ela propicia o reconhecimento do saber do outro, dando significado ao que não é sistematizado. A questão enfatizada pelos docentes que atuam nessa área do conhecimento é mesmo a questão da alienação dos alunos ao exercício do pensamento, do raciocínio e da assimilação da teoria filosófica com a pratica. Para muitos parece não ter sentido estudar filosofia, e relegam ao desprezo temas que poderia mudar sua forma de analisar a própria realidade onde vive.
Daí a importância de uma educação de base filosófica, mesmo nos níveis mais elementares da formação escolar individual, para que desde cedo as crianças aprendam a questionar, analisar criticamente e divergir (quando for o caso) das opiniões e conceitos pré-estabelecidos.
Reconhecendo que um dos grandes problemas da educação tradicional é a ausência da participação dos alunos durante as aulas, temos a ideia do quão desmotivador pode ser o ensino em qualquer área, quando a contribuição individual de cada aluno não é estimulada efetivamente. O aprendizado, em vez de prazeroso, torna-se uma simples obrigação que em muito pouco irá impelir o indivíduo a fazer o máximo uso das suas aptidões, uma vez que, estará desatrelado da sua vida cotidiana.
Para muitos pesquisadores, e na visão de muitos professores, essa é uma consequência do sistema educacional brasileiro que de muitas formas estimula o fracasso do alunos, quando não valoriza o trabalho docente e tenta de todas as forma promover os discentes, esmo sem ter os conhecimentos necessários para os anos/série em que estão, principalmente no ensino médio que deveria ser formado alunos devidamente conscientes do seu papel como ser e como atores sociais, agora e no futuro. Pensar pra que?
Daí a importância de uma educação de base filosófica, mesmo nos níveis mais elementares da formação escolar individual, para que desde cedo as crianças aprendam a questionar, analisar criticamente e divergir (quando for o caso) das opiniões e conceitos pré-estabelecidos.
Reconhecendo que um dos grandes problemas da educação tradicional é a ausência da participação dos alunos durante as aulas, temos a ideia do quão desmotivador pode ser o ensino em qualquer área, quando a contribuição individual de cada aluno não é estimulada efetivamente. O aprendizado, em vez de prazeroso, torna-se uma simples obrigação que em muito pouco irá impelir o indivíduo a fazer o máximo uso das suas aptidões, uma vez que, estará desatrelado da sua vida cotidiana.
Para muitos pesquisadores, e na visão de muitos professores, essa é uma consequência do sistema educacional brasileiro que de muitas formas estimula o fracasso do alunos, quando não valoriza o trabalho docente e tenta de todas as forma promover os discentes, esmo sem ter os conhecimentos necessários para os anos/série em que estão, principalmente no ensino médio que deveria ser formado alunos devidamente conscientes do seu papel como ser e como atores sociais, agora e no futuro. Pensar pra que?
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