quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Rondônia: Relevo

Em Geografia, o significado de relevo se refere ao conjunto de formas que sobressaem na crosta terrestre, concebidas sob ação de forças internas e externas denominadas agentes de relevo. Os agentes internos (endógenos) são os vulcões, os movimentos tectônicos e os abalos sísmicos que agem de dentro para fora da Terra. Os agentes externos (exógenos) são as chuvas, os mares, os rios, as geleiras, os animais e as ações do homem que modificam a superfície

Chapada do Pacaás Novos. Fonte: http://rondoniaemsala.blogspot.com.br

Relevo de Rondônia

O relevo de Rondônia é formado por terrenos antigos da Era Arqueozóica e Proterozóica. No aspecto geral, o relevo é muito diversificado e com grande variação de altitude entre 70 e 600m. As áreas com maiores incidências de altitudes podem ser encontradas no Município de Vilhena (acima de 500m) e as menores no Município de Porto Velho (entre 90 e 200m). Pela não apresentação de grandes elevações em sua quase totalidade caracteriza-se como plano e suave ondulado.

Aspectos geomorfológicos

Costuma-se dividir o relevo de Rondônia em quatro porções geomorfológicas distintas:

Planície Amazônica

Encosta Setentrional do Planalto Brasileiro

Chapada dos Parecis – Pacaás Novos

Vale do Guaporé – Mamoré.


Geomorfológico – Relevo de Rondônia. Fonte: http://historiacacoal.blogspot.com.br


Planície Amazônica


A planície Amazônica em sua porção limitada pelo Estado de Rondônia apresenta a altitude de 90 a 200 metros acima do nível do mar, estende-se desde o extremo norte nos limites deste com o Estado do Amazonas, se prolongando nas direções sul e sudeste até encontrar as primeiras ramificações da chapada dos Parecis e da Encosta Setentrional.

Sua superfície aplainada morfoclimática típica de floresta é resultante das oscilações climáticas do período quaternário com climas mais secos sucedidos por climas mais úmidos, atuando para o seu aplainamento e compartimentação da superfície.


Figura 20.2: Planície AmazônicaFonte: http://planicieamazonicageo.blogspot.com.br

Os médios e baixos cursos do rio Madeira e de seus afluentes de encaixam na planície acomodando-se nas falhas e fraturas do terreno. Nos baixos cursos nas áreas de várzeas formam extensas planícies de inundações e nas áreas de barrancos de 5 a 10 metros de altura em relação ao nível normal das águas de seus cursos, exercem uma ação erosiva por infiltração de água no solo provocando os seus desabamentos, conhecidos como fenômeno das terras caídas.

Encosta setentrional do planalto brasileiro


Corresponde a uma área de terreno arqueano (pré-cambriano), constituído por restos de uma superfície de aplainamento rebaixada pelas sucessivas fases erosivas, subdividindo-se em patamares de altitudes que variam de 100 a mais de 500 metros acima do nível do mar.

Estende-se na direção sul até atingir as encostas das chapadas dos Parecis e Pacaás Novos na linha de limites entre o Estado de Rondônia e Mato Grosso.


Chapada dos Parecis. Fonte: https://pt.slideshare.net.

A Encosta Setentrional é limitada ao Norte pela Planície Amazônica; a Noroeste e Nordeste pela linha de fronteira entre o Estado do Amazonas e o Estado de Rondônia; ao Leste, sudeste e Sul pelas chapadas dos Parecis e Pacaás Novos e ao Oeste a linha de fronteira entre Rondônia e o Estado do Acre e entre Rondônia e a República da Bolívia.

Chapada dos Parecis – Pacaás Novos


Pico do Tracoá. Fonte: http://www.skyscrapercity.com

A chapada dos Parecis e Pacaás Novos surgem no Estado de Rondônia como prolongamento do Planalto Brasileiro no sentido sudeste noroeste. Representam as maiores altitudes de nosso estado, que variam de 600 a 900 metros.

Há pontos culminantes com mais de 1.000 metros, como por exemplo, o Pico do Tracuá ou Pico Jaru com 1.126 metros na Chapada dos Pacaás Novos.


Vale dos Rios Guaporé e Mamoré


O vale dos rios Guaporé e Mamoré corresponde a uma vasta planície tabular formada de sedimentos recentes com altitudes que variam de 100 a 300 metros acima do nível do mar e apresenta terrenos alagadiços e platôs mais elevados.

No estado de Rondônia, estende-se do sopé das chapadas dos Pacaás novos e dos Parecis a leste até a margem direita dos rios Mamoré e Guaporé. Em sentido sul-sudeste, avança desde o Norte até a divisa com Mato Grosso.

Encontro dos rios Guaporé e Mamoré. Fonte  http://historiacacoal.blogspot.com.br


Geologia

O quadro geológico na área abrangido pelo Estado de Rondônia, compreende unidades litológicas e sistemas estruturais envolvidos em uma longa história geodinâmica que registra os seus primórdios no final do período paleoproterozóico, com continentalização no início do período neoproterozóico.

A região foi compartimentada com o objetivo de facilitar o entendimento da história geológica regional, nos terrenos Jamari, Roosevelt e Nova Brasilândia, sendo o primeiro subdividido nos domínios Ariquemes-Porto Velho e Central de Rondônia.


Geologia de Rondônia. Fonte: Atlas Geoambiental de Rondônia, SEDAM.


Terreno Jamari

Neste segmento crustal agrupam-se os tipos litológicos mais antigos considerados como pertencentes ao embasamento regional de Rondônia, historicamente denominado de Pré-Cambriano. Este ambiente, recoberto pela Floresta Tropical Aberta e ainda muito pouco alterado pela intervenção humana, notabiliza-se por sua estabilidade morfodinâmica frente aos processos erosivo e deposicionais e a movimentos de massa.

O Terreno Jamari caracteriza-se por um quadro estrutural onde se ressalta a superposição de estruturas em condições de alto grau metamórfico (temperaturas entre 700°C e 750°C, relacionados a, no mínimo, dois ciclos de geração de retrabalhamento de rochas na crosta terrestre (ciclos orogênicos).


Terreno Roosevelt

A região crustal denominada Terreno Roosevelt é constituída por fragmentos do embasamento regional (Complexo Jamari), pelo denominado Grupo Roosevelt, por uma suíte granítica de composição rapakivi (Suit Intrusiva Serra da providência), pelos corpos máficos relacionados à Suíte Básica-Ultrabásica Cacoal e por coberturas sedimentares indeformadas correlacionáveis à Formação Palmeiral.

Idades obtidas em rochas vulcânicas na região do médio Rio Roosevelt indicam, para este terreno, idades máximas próximas a 1,74 bilhão de anos. As evidências estruturais permitem interpretar que a região foi palco de dois eventos tectônicos: o primeiro entre 1,74 e 1,62 bilhão de anos, e o segundo, há aproximadamente 1,55 bilhão de anos.


Terreno Nova Brasilândia

O Terreno Nova Brasilândia é constituído dominantemente por uma sequência de rochas ígneas e sedimentares metamorfisadas em condições de alto grau (temperatura em torno de 720°C), denominada de Grupo Nova Brasilândia, por granitóides intrusivos das Suítes Rio Pardo e Costa Marques, pelo Granito Rio Branco, por coberturas sedimentares continentais da Formação Palmeiral e por coberturas sedimentares marinho-continentais Paleo/Mesozóicas dos grupos Primavera e Vilhena.

Está diretamente associado ao desenvolvimento da Bacia dos Parecis, cujos preenchimentos são caracterizados por sequências decorrentes de ciclos marinhos alternados com períodos de continentalização, envolvendo glaciação e desertificação.


Deputados revertem criação de unidades de conservação em Rondônia

No dia 20 de março, o governador do estado de Rondônia, Confúcio Moura, assinou os decretos de criação de 11 unidades de conservação estaduais, que, juntas, somam mais de 500 mil hectares. A notícia foi comemorada entre ambientalistas, mas a satisfação durou pouco. Exatamente uma semana depois da publicação dos decretos, no dia 27, os deputados estaduais se reuniram na Assembleia Legislativa e votaram, por unanimidade, a cassação dos mesmos.

Figura 19.6: Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Machado, no município de Porto Velho. Fonte: http://www.oeco.org.br

A história ainda promete muitos capítulos, o próximo deles esperado para o início da semana que vem, quando o governador entrará com uma liminar que suspende a decisão da Assembleia. Segundo Denison Trindade, coordenador de Unidades de Conservação da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental, os motivos levantados pelos parlamentares para sustar os decretos “são infundados”.

Os decretos publicados no Diário Oficial criavam dois parques estaduais, duas estações ecológicas, uma área de proteção ambiental, uma floresta estadual, uma reserva de fauna e quatro reservas do desenvolvimento sustentável.

Alegando ausência de consultas prévias, obrigatórias para a criação de unidades de conservação, e denunciando o governo por desconsiderar a presença dos moradores nas novas áreas protegidas, os parlamentares aprovaram, por unanimidade, um decreto legislativo cassando o ato do governador.

Em declaração feita para o site da Assembleia Legislativa de Rondônia, o presidente da Assembleia, Maurão de Carvalho (MDB), criticou a criação das UCs: “Foi um ato impensado, sem o devido cuidado com as famílias que moram nessas áreas, algumas há décadas, por gerações. (…). Com os decretos em vigor, quem iria indenizar essas famílias? ”.

Parte do texto: Deputados revertem criação de unidades de conservação em Rondônia

Disponível em: http://www.oeco.org.br/reportagens/deputados-revertem-criacao-de-unidades-de-conservacao-em-rondonia/. Aceso em 20 de fevereiro de 2018

Rondônia: questões ambientais e sustentabilidade

Embora muitas pessoas costumem associar meio ambiente a paisagens naturais, esta expressão é mais abrangente e sugere muitas definições uma vez que envolve todo o planeta. Em geral, pode-se dizer que meio ambiente é uma expressão que se refere à relação entre os seres vivos e os não vivos.

Igarapé Santa Barbara – Porto Velho. Fonte: Santos, Osmair. 2018.

O que é meio ambiente

Quando falamos sobre o meio ambiente, estamos nos referindo a um amplo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural. Estão incluídas: vegetação, animais, microrganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus entornos. Os recursos e fenômenos físicos como ar, água e clima, energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo também compreendem o meio ambiente.

Rio Madeira - RondôniaFonte: Santos, Osmair. 2018.

Sustentabilidade

 Sustentabilidade é um termo usado para definir todas as ações e atividades dos seres humanos que visam suprir as suas necessidades atuais sem comprometer o futuro das próximas gerações. A sustentabilidade ambiental visa a manutenção do planeta e todos devem ter o cuidado de conservar os recursos disponíveis explorando-os de forma racional. São ações relacionadas a sustentabilidade:

   Exploração dos recursos vegetais forma controlada, sob a forma de manejo garantindo o replantio sempre que necessário;

   Preservação total de áreas verdes;

   Produção e consumo de alimentos orgânicos;

   Exploração dos recursos minerais de forma controlada, racionalizada e com planejamento.

• Uso de fontes de energia limpas e renováveis;

   Reciclagem de resíduos sólidos;

   Diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.

   Consumo controlado de água, evitando o desperdício.

Gestão ambiental

Nos últimos anos, as ações em nome do progresso e da economia tem contribuído para a destruição de rios, matas ciliares, áreas de preservação permanente, e por consequência a aniquilação de grande parte da fauna brasileira. O desafio é estabelecer um equilíbrio entre o progresso da humanidade e a preservação dos recursos naturais.

O meio ambiente não é estático, pode mudar em decorrência de causas naturais ou antrópicas. Com o passar do tempo e a fim de amenizar as consequências do desenvolvimento acelerado aprimorou-se as legislações ambientais no planeta.

Ausência de mata ciliar – Rio Madeira/RO. Fonte: https://www.redetvro.com.br


No Brasil, em 1981, foi criado a Política Nacional do Meio Ambiente, com diretrizes gerais e sistêmicas sobre todas as questões ambientais.

Em Rondônia, compete a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – SEDAM formular e executar as políticas voltadas para o desenvolvimento ambiental rural e urbano, fiscalizando e normatizando as atividades relacionadas com a qualidade de vida, do ambiente e dos recursos naturais e gestão das unidades de conservação do Estado.

Unidades de conservação ambiental

 A legislação brasileira, normatiza uma variedade de categorias de reservas ambientais, proteção contra queimadas, desmatamentos entre outras ações degradadoras da natureza. As unidades de conservação podem ser jurisdicionadas tanto em nível federal, estadual e municipal e têm o objetivo de manter a diversidade biológica regional.

São áreas que aliam o desenvolvimento de pesquisas com uso racional dos recursos naturais. Para atingir os objetivos, as unidades de conservação dividem-se em dois grupos, com características específicas: o grupo das Unidades de Proteção Integral e o grupo das Unidades de Uso Sustentável.

a) Unidades de Proteção Integral – espaços destinados à preservação da natureza, em que é admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Esse grupo é composto pelas seguintes categorias:

 Estação Ecológica;

 Reserva Biológica;

 Parque Nacional;

 Monumento Natural;

 Refúgio de Vida Silvestre.


Reserva Biológica do Guaporé – RO. Fonte: https://uc.socioambiental.org

b) As Unidades de Uso Sustentável visam compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável apenas de parcela dos seus recursos naturais. Compõe essa categoria:

  Área de Proteção Ambiental;

  Área de Relevante Interesse Ecológico;

  Floresta Nacional;

  Reserva Extrativista;

  Reserva de Fauna;

  Reserva de Desenvolvimento Sustentável;

Reserva Particular do Patrimônio Natural.


Reserva Extrativista Lago do Cuniã – RO. Fonte: https://www.wwf.org.br.

Distribuição das UCs no território rondoniense

a) Machadinho d´Oeste

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Cedro; 25, 6196 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado do Rio Machado (Também abrange áreas de Porto Velho); sem precisão da área.

Parque Nacional dos Campos Amazônicos (Também abrange áreas de Colniza - MT, Humaitá - AM, Manicoré – AM e Novo Aripuanã - AM); 9.613,1635 km².

Reserva Extrativista Angelim (Também abrange áreas de Cujubim); 83,8394 km².

Reserva Extrativista Castanheira; 96, 6103 km².

Reserva Extrativista Freijó; 6,2852 km².

Reserva Extrativista Garrote; 8,6594 km².

Reserva Extrativista Ipê (Abrange também áreas de Cujubim); 8,1950 km².

Reserva Extrativista Jatobá; 13,3882 km².

Reserva Extrativista Maracatiara; 86,6002 km².

Reserva Extrativista Massaranduba; 61,7456 km².

Reserva Extrativista Mogno; 24,1310 km².

Reserva Extrativista Piquiá; 12,7856 km².

Reserva Extrativista Rio Preto-Jacundá (Também abrange áreas de Cujubim); 1.197,6962 km².

Reserva Extrativista Roxinho; 10,3902 km².

Reserva Extrativista Sucupira; 28,1835 km².

 

b) Porto Velho

Parque Natural de Porto Velho; 390 hectares.

Área de Proteção Ambiental do Rio Madeira; 67,5698 km².

Estação Ecológica de Cuniã; 1.853,4577 km².

Estação Ecológica Serra dos Três Irmãos; 879,5108 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado do Rio madeira B; 526,1469 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Rio Vermelho C; sem precisão da área.

Floresta Nacional de Bom Futuro; 974,0594 km².

Floresta Nacional de Jacundá (Abrange os municípios de Cujubim e Itapuã); 2.212,2927 km².

Parque Nacional Mapinguari; 17.769,2297 km².

Reserva Extrativista Jaci-Paraná (Abrange também áreas de Buritis e Nova Mamoré); 2.003,2006 km².

Reserva Extrativista Lago do Cuniã; 506,0361 km².

Reserva Particular do Patrimônio Natural Seringal Assunção; sem precisão.

 

c) Guajará- Mirim

Parque Estadual de Guajará-Mirim; 2.000,8453 km².

Parque Nacional da Serra da Cutia; 2.835,0106 km².

Parque Nacional de Pacaás Novos (Abrange também as cidades de Alvorada D'Oeste, Campo Novo de Rondônia, Governador Jorge Teixeira, Mirante da Serra, Nova Mamoré e São Miguel do Guaporé); 7.086,8668 km².

Reserva Biológica Rio Ouro Preto; 547,6034 km².

Reserva Biológica Traçadal; 250,6844 km².

Reserva Extrativista do Rio Cautário (Também abrange Costa Marques); 1.510,5540 km².

Reserva Extrativista Barreiro das Antas; 1.061,1124 km².

Reserva Extrativista Rio Ouro Preto (Com área também no município de Nova Mamoré); 2.046,3286 km².

Reserva Extrativista Rio Pacaás Novos; 3.504,4253 km².

d) Alta Alegre dos Parecis

Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Bosco; sem precisão do tamanho da área.

 

e) Cacoal

Reserva Particular do Patrimônio Natural Água Boa; 47,52 há.

 

f) Candeias do Jamari

Estação Ecológica Samuel; 699, 3368 km².

 

g) Costa Marques

Parque Estadual Serra dos Reis; 363, 0787 km².

Reserva Extrativista Curralinho; 17, 0472 km².

Reserva Extrativista Pedras Negras; sem precisão do tamanho da área.

 

h) Cujubim

Floresta Nacional do Jamari (Abrange também Candeias do Jamari e Itapuã do Oeste); 2.221,5183 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Araras; 10,0768 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Gavião; 4,3365 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Mutum; 108,5518 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Periquito; 11,3537 km².

Floresta Estadual de Rendimento Sustentado Tucano; 5,1070 km².

 

i) Ji -Paraná

Reserva Biológica do Jaru (Com áreas nos municípios de Ji-Paraná, Machadinho D'Oeste, Theobroma, Vale do Anari, Vale do Paraíso e os municípios de Colniza e Rondolândia, no Mato Grosso) 3.468,6065 km².

 

j) Pimenta Bueno

Reserva Particular do Patrimônio Natural Parque Natural Leonildo Ferreira 1; sem precisão da área.

Reserva Particular do Patrimônio Natural Parque Natural Leonildo Ferreira 2; sem precisão da área.

 

l) Pimenteiras do Oeste

Parque Estadual de Corumbiara (Com áreas também nas cidades de Cerejeiras e Alto Alegre dos Parecis); 4.299,0582 km².

 

m) Presidente Médici

Reserva Particular do Patrimônio Natural Gibeão; 0,3132 km².

Reserva Particular do Patrimônio Natural Irmãos Satelis; 0,4113 km².

Reserva Particular do Patrimônio Natural Nova Aurora; 0,1853 km².

 

n) São Francisco do Guaporé

Reserva Biológica do Guaporé (Com áreas também nas cidades de Alta Floresta d´Oeste, Seringueiras e São Miguel do Guaporé); 6.157,9882 km².

Reserva Extrativista do Guaporé (Abrange áreas de Alta Floresta d´Oeste); 1.265,2071 km².

 

o) Teixeirópolis

Reserva Particular do Patrimônio Natural Vale das antas; sem precisão da área.

 

p) Vale do Jamari

Reserva Extrativista Seringueira; 4,7554 km².

Reserva Extrativista Aquariquara (Abrange áreas de Machadinho do Oeste); 192,7641 km².

Reserva Extrativista do Itaúba; 16,0436 km².