quinta-feira, 21 de agosto de 2025

AIMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA NA SALA DE AULA

No aspecto escolar, onde o aluno necessita descobrir suas potencialidades é necessário que a Geografia do século XXI esteja voltada para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes onde a associação entre teoria e ação seja uma constante no processo ensino-aprendizagem.

Sendo assim, valorizamos a importância de se perceberem como agentes construtores de paisagens e lugares; entendendo que essas são resultantes de múltiplas interações entre a sociedade, a cultura e a natureza.

Hoje, portanto, a educação inserida em um novo contexto e com novos desafios busca de forma interdisciplinar os conhecimentos historicamente construídos com as informações e linguagens da sociedade atual.

Fonte: https://geografiacriticanaveia.wordpress.com/o-desafio-da-geografia/
Acesso em 21/08/2025

Partindo dessa perspectiva é importantes considerar que: o pensamento geográfico não é homogêneo, mas contraditório e múltiplo; um movimento sempre em constituição, acompanhando-o da própria realidade. Também não é contínuo, apresentando, portanto, descontinuidades, simultaneidades. Nesse sentido, não podemos delimitar uma tendência homogênea e nem hegemônica.

Convém não ignorar que existem várias possibilidades teórico-metodológicas abertas para a Geografia, como condição do conhecimento, posto que o desenvolvimento da ciência repousa na crítica (CARLOS, 2011, p, 22).

É importante envolver o aluno no processo de aprendizagem como sujeito também responsável por ela. Considerando que as experiências vivenciadas interferem na forma como indivíduos enxergam o mundo e desenvolvem seus processos de aprendizagem. Conforme aponta Chauí (2006, p. 217), esses saberes cotidianos e do senso comum “exprimem sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra ou de um grupo para outro, dependendo das condições em que vivemos” e afetam a maneira de ver e agir no mundo.

Sendo assim, esta proposta visa desenvolver o educando geograficamente, partindo das suas experiências para que assim, ele possa perceber o espaço, a natureza, as relações sociais em uma perspectiva própria, ou seja, como parte integrante, sujeito consumidor e transformador desses elementos.


EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO

As pesquisas e estudos voltados aos aspectos geográficos remontam ao pensamento grego da antiguidade, sendo assim, a Geografia, pode ser considerada como um dos saberes mais antigos existentes no mundo. Enquanto ciência é resultado de discussões políticas e científicas que dominaram as relações de poder entre os alemães e franceses nos séculos XVIII e XIX, para então adquirir objeto e conceito próprio de ciência.

Com o surgimento da geografia como uma ciência, também foram surgindo as primeiras correntes do pensamento geográfico. A partir do século XIX, diferentes concepções e abordagens tomaram o campo da geografia, no que diz respeito às relações entre ser humano, sociedade, meio ambiente, espaço.

Algumas linhas de pensamento valorizaram mais a sociedade e a capacidade do homem de transformar o espaço onde vive. Outras correntes se ocuparam mais das forças da natureza, colocando-as à frente.


https://nerdprofessor.com.br/correntes-do-pensamento-geografico/
Acesso em 21/08/2025.

Para Capel (1981) e Christofoletti (1985), foram longos caminhos percorridos, enquanto história natural ou filosofia natural, tendo iniciado sua estruturação com as obras de Alexandre Von Humboldt (1769-1859) e de Carl Ritter (1778-1859), conforme Diniz (2009).

Portanto, é indiscutível a contribuição das correntes do pensamento geográfico nesse processo de evolução do ensino e aprendizagem da Geografia. Em particular, a Geografia Crítica que surge em meados da década de 70, inicialmente na França e posteriormente Espanha, Itália, Brasil, com base epistemológica nas teorias marxistas que originou uma revolução no ensino da Geografia por estimular a criticidade e o engajamento do espaço geográfico comprometido com a justiça social.

Da mesma forma, a Geografia Cultural também trouxe importante contribuição, contemplando as experiências vivenciadas pelos indivíduos, de um grupo ou sociedade buscando entender a partir da diversidade a relação das pessoas com os lugares.

Na atualidade, contamos com várias correntes que formam a evolução do pensamento geográfico. No entanto, é consenso para a maioria dos estudiosos que no processo de ensino da Geografia é importante contemplar três conceitos fundamentais: as categorias geográficas (espaço, paisagem, lugar, território e região), o tempo (geológico e histórico) e a escala (dimensão dos fenômenos).

A Geografia é uma área do conhecimento que tem por objetivo estudar o espaço geográfico, considerando a dinâmica global e sua transformação ao longo do tempo, ou seja, é o estudo do meio ou da realidade material onde a humanidade vive tornando-o compreensível.

Dessa forma, as experiências cotidianas possibilitarão adquirir atitudes, procedimentos e conhecimentos que passam da dimensão do local para a compreensão do global, fazendo comparações, identificando semelhanças e diferenças entre os lugares.

Dada a sua importância, e pela sua contextualização no dia a dia do educando, no decorrer de toda a Educação Básica é fundamental que o estudo dessa ciência proporcione aos alunos práticas e pesquisas, onde os mesmos possam refletir sobre sua realidade, correlacionando-as com o mundo.

É necessário também possibilitar meios para a compreensão da dinâmica social, espacial e temporal em uma escala do local ao global e em uma perspectiva multidisciplinar com a incorporação de conteúdos que vão além dos conceitos geográficos paisagem, espaço e tempo, sociedade, lugar, região e território. Abrangendo, portanto, a diversidade e os temas transversais.

Isso sem deixar de ressaltar o espaço virtual, uma nova dimensão da geografia no contexto atual, no qual as relações em um determinado lugar (físico) ganham diversas representações no espaço da internet (virtual) permitindo a observação crítica em tempo real da dinâmica do planeta.



ESTADO DE RONDONIA E SEUS ESPAÇOS DE LAZER

          O lazer é um direito fundamental social garantido na constituição brasileira e faz parte de um conjunto de garantias legais que asseguram o bem-estar e a qualidade de vida do indivíduo, melhorando a vida e a saúde de toda a sociedade. Os direitos culturais, assim como o direito ao lazer, têm como base a dignidade da pessoa humana.

          Como um direito social, todos os indivíduos devem usufruir em condições de igualdade, para que tenham uma vida digna. São direitos que foram conquistados ao longo do tempo graças a reivindicações e muitas lutas da sociedade, visando a garantia da igualdade, liberdade e dignidade entre todos os seres humanos.

Seja qual for o tipo ou a forma escolhida de lazer, o importante é a promoção da qualidade de vida das pessoas, que, consequentemente, traz melhorias na forma como lida com sua vida pessoal, como executa seu trabalho e como se dedica aos estudos, e consequentemente na prevenção de inúmeros problemas de saúde.

De forma geral, a população de Rondônia dispõe de vários lugares para aproveitar o tempo de lazer, tanto individual e coletivo, como: campos de futebol, ginásios poliesportivos, parques alternativos, parques ecológicos, parques aquáticos, balneários, praias, museus, espaços culturais, etc.


Espaços de lazer em Rondônia

Espaços de lazer são locais com algum tipo de infraestrutura que possibilitam a execução de modalidades esportivas e/ou de lazer, cujo acesso da população se dê de maneira livre.

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Mercado Cultural de Porto Velho
Imagem: Osmair Santos.

Nesses espaços as atividades, mais do que preencher o tempo ocioso, desempenham um papel importante na vida das pessoas e são fundamentais para o desenvolvimento da sociabilidade e das relações interpessoais. 

Com o crescimento e contínuo processo de transformações da sociedade e dos seus espaços, as pessoas estão sempre buscando melhores condições de vida. Como atividade sociocultural o lazer é uma das atividades capaz de proporcionar o bem-estar social dos indivíduos uma vez que contribuem no desenvolvimento da cidadania, democracia e saúde da população.

O rondoniense dispõe de um número considerável de diversificados espaços de lazer em todos os municípios do estado. Mesmo que não sejam espaços dotados de infraestrutura construída pelos entes públicos, a natureza tem privilegiado o estado, dotando-o de vários paraísos naturais.

Vejamos alguns exemplos de espaços de lazer:

1.2.1 Praças: Esses espaços públicos presentes em todas as cidades rondoniense contextualizam sua história, e possuem diversificadas formas arquitetônicas e paisagísticas. São espaços onde a população desenvolve as mais variadas atividades.

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Praça Getúlio Vargas - Centro de Porto Velho
Imagem: Osmair Santos

1.2.2 Ginásios Poliesportivos: Nesses espaços de lazer a polução prática várias modalidades de esportes.

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Ginásio Poliesportivo Claudio Coitinho - Porto Velho
Imagem: Osmair Santos.

1.2.3 Estádio / Campos de Futebol: Locais, cuja modalidade esportiva requer grandes espaços. Em Rondônia, o mais conhecido é o Estádio Aluízio Ferreira de Oliveira, inaugurado em 1957, na capital Porto Velho.

Estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho — Foto: Jheniffer Núbia

Estádio Aluízio Ferreira – Porto Velho
Fonte: < https://ge.globo.com/ro/noticia/estadio-aluizio-ferreira-passara-por-obras-de-quase-r1-milhao.ghtml>. Acesso: 09/03/2022.

1.2.4 Quadras de esportes: As quadras esportivas são mais diversas áreas demarcadas para o desenvolvimento das praticas esportivas e estão presente no cotidiano das pessoas, praticamente todos os bairros ou zonas das cidades rondonienses.

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Quadra poliesportiva – Cacoal.

1.2.5 Parques aquáticos: Esses centros de diversões e atrações de divertimentos à base de água estão presentes em todos os municípios.

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Tênis Clube de Porto Velho

Fonte: <https://portovelho.portaldacidade.com/noticias/turismo/conheca-as-opcoes-de-lazer-e-entretenimento-fora-da-folia-em-porto-velho-3719>. Acesso em 09/03/2022.

1.2.6 Parques/ espaços para caminhada: Localizados em áreas urbanas ou rurais os parques são áreas que podem trazer qualidade de vida para a população.

Espaço Alternativo de Porto Velho
Imagem: Osmair Santos

1.2.7 Balneários: São os mais diversos lugares para banho, em todos os municípios rondonienses, tendo em vista a grande quantidade de rios existentes na região.

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Balneário Cachoeirinha – Porto Velho

Fonte: <https://portovelho.portaldacidade.com/noticias/turismo/conheca-as-opcoes-de-lazer-e-entretenimento-fora-da-folia-em-porto-velho-3719>. Acesso em 07/03/2022

1.2.8 Teatros: São os mais variados em todo o estado, lugares aonde as pessoas vão para assistir a espetáculos e outras manifestações artísticas.

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Teatro Estadual Palácio das Artes

Imagem: Osmair Santos

1.2.9 Museus: Importantes instrumentos de preservação da memória cultural de um povo, e responsáveis por seu patrimônio material ou imaterial. São vários ao longo do estado.

Museu das Comunicações Ji-Paraná (RO)

Museu Marechal Rondon – Ji Paraná
Fonte: <https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g2342995-d4376944>. Acesso em: 07/07/2022

1.2.10 Cultura: Local onde acontecem interações e promoções culturais e estão presente em todos os municípios de Rondônia. 

Esporte, Cultura e Lazer - Reorganização no Arraial Flor do Maracujá pode  bater recorde de público neste ano em Porto Velho - Governo do Estado de  Rondônia - Governo do Estado de Rondônia

Arraial Flor do Maracujá











RECURSOS NATURAIS

 

 Uso irregular do espaço urbano - casas construídas em terrenos irregulares.
Fonte: Osmair Santos

Recursos naturais são elementos da natureza que utilizamos para sobreviver. Alguns deles são o solo, a água, o ar e a vegetação. Sem eles a nossa existência no planeta se torna difícil, por isso é importante conservá-los e preservá-los.

Eles podem ser divididos em Recursos Naturais Renováveis e Não Renováveis. Todos eles no início da História da humanidade eram manejados de forma equilibrada. Porem com o surgimento de técnicas modernas, os seres humanos passaram a utilizá-los de forma exagerada e sem os devidos cuidados.

São exemplos de Recursos Renováveis: de água, solo, matéria orgânica, biocombustíveis e vento. São exemplos de Recursos Não Renováveis: petróleo, carvão mineral, minérios, materiais radioativos e gás natural.

Quando falamos em questões ou causas ambientais estamos dizendo que toda atividade que o ser humano exerce no meio ambiente provoca impacto ambiental que pode ser positivo ou negativo. Sendo negativo, pode ocasionar as mais diversas consequências como a poluição do solo, do ar e das águas, tanto as superficiais com as subterrâneas, bem como a extinção de espécies, inundações, erosões, mudanças do clima e a propagação dos mais diversos tipos de doenças.

Mudanças do clima, escassez de água e perda da biodiversidade são só alguns dos desafios que a humanidade já começa a enfrentar e que exigem a gestão consciente dos recursos naturais. São fatores proporcionados, em grande parte, pela falta de conscientização da população e através da exploração excessiva dos recursos naturais que coloca em perigo o equilibro do meio ambiente no planeta.

Entre as principais leis brasileiras que tratam da questão ambiental podemos destacar: a Lei nº 9.605/1998, que trata dos Crimes Ambientais, a Lei nº 12.305/2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, dentre outras. Vale apenas lembrar, que os estados e os municípios também possuem legislações específicas sobre o meio ambiente.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

Desde o ano de 1999, a Educação Ambiental tornou-se um componente essencial e permanente nas escolas brasileiras. Deve ser ensinada de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Sobre o seu significado, veja o que diz a lei:

Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltados para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Política Nacional de Educação ambiental - Lei nº 9.795/1999.

Sua grande importância reside na formação de cidadãos conscientes quanto ao desenvolvimento de práticas sustentáveis em relação ao uso dos recursos naturais e o cuidado com o meio ambiente. O ensino de Educação Ambiental visa a promoção da mudança de comportamentos para que desde de cedo as pessoas possam saber lidar com as questões que envolvem o seu ambiente individual e coletivo.

Prefeitura realiza palestra do projeto Horta nas Escolas

Atividades de Educação Ambiental nas escolas – Horta escolar
Fonte: <https://www.suzano.sp.gov.br/web/prefeitura-realiza-palestra-do-projeto-horta-nas-escolas/>. Acesso em 10/03/2022.

Como prática concretizada nos sistemas educacionais municipais e estaduais de Rondônia, a Educação Ambiental, a começar pelos estudantes, chega até seus familiares promovendo a conscientização da família e automaticamente promovendo uma reeducação ambiental na sociedade através da informação e do conhecimento.

Os 5R’s

Os 5R’s surgiram a partir do conceito de consumo sustentável que tem como fundamento a redução dos resíduos sólidos gerados pela população. Neste sentido, a politica dos 5R’s foca na mudança de atitudes individuais, uma vez que os diversos problemas ambientais têm sido ocasionados pelo modo de produção e consumo da sociedade moderna.

ECONOMIA LINEAR

Fonte: <https://www.espectro3d.com.br/economia-circular-5rs>. Acesso em 11/03/2022.

O consumo responsável pode ser praticado diariamente, basta para isso, antes de adquiri qualquer produto, se questionar sobre as consequências do mesmo para o meio ambiente, desde o processo de fabricação até o seu descarte.

O compromisso que advém dos 5R’s é a responsabilidade que todos precisam assumir em relação ao consumo exagerado e o desperdício. Isso só se faz se os nossos valores e práticas forem repensados.

De maneira resumida os 5R’s significam:

  • Repensar: significa a necessidade de refletirmos sobre o modo e quanto consumimos e as consequências para o ambiente e para a sociedade.

  • Reduzir: significa a necessária diminuição da quantidade do que compramos e olhar voltado somente ao necessário.

  • Recusar: significa dizer não para a compra de um produto quando não concordamos com suas características e procedência.

  • Reutilizar: significa dar um novo uso para um produto que já foi utilizado.

  • Reciclar: significa transformar um resíduo em matéria-prima para outros produtos

Em outras palavras, essa é uma forma de gestão do meio ambiente inspirado no modelo cíclico da natureza, nos levando a refletir sobre a nossa forma de consumo e geração de resíduos sólidos. Para o alcance do seu objetivo, a sensibilização é a primeira etapa de um processo gradual que deve ser inserido em nosso dia-a-dia, com vista a mudança de atitude por parte de todos.

Preservar o meio ambiente é um dever de todos

Com certeza você já se questionou o porque de preservar o meio ambiente e já ouviu muitas vezes falar em sustentabilidade ambiental. Para responder a esses questionamentos é importante pensar que tudo o que existe a sua volta é o que chamamos de ambiente e que você depende dos recursos naturais para viver no planeta.

Conscientização Ambiental | Brasil Coleta

A sua vida depende disso. Quanto melhor for o ambiente a sua volta, melhor será a sua qualidade de vida. Por isso dissemos que preservar o meio ambiente é um dever de todos, ou seja, deve ser uma ação coletiva, porque estamos cuidando de um bem comum. Quando todos se envolvem nos cuidados de bens comuns, estão desenvolvendo ações de cidadania e, neste caso, contribuindo para minimizar os impactos na natureza.

Vejamos a lista de algumas atitudes que podem minimizar os impactos na natureza:

  • Evitar o desperdício de água potável;

  • Economizar energia elétrica;

  • Jogar o lixo em locais apropriados;

  • Separar lixo orgânico do lixo reciclado;

  • Evitar ou reduzir o consumo de plásticos e de materiais descartáveis;

  • Evitar a compra de produtos que não seja essencial para o seu uso;

  • Reaproveitar produtos que possa ser reutilizável, sempre que necessário;

  • Não descartar pilhas e lâmpadas em locais inapropriados;

  • Não fazer queimadas;

  • Não fazer desmatamento;

  • Optar por meios de transporte que emita a menor quantidades possível de gases, ou por bicicletas e caminhadas;

  • Dar preferência para alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos;

São muitas as atitudes que podemos desenvolver para preservar o ambiente individual e coletivo. Se cada um fizer a sua parte, criando hábitos saudáveis