Muito tem se comentado e pouco foi revelado nos últimos tempos acerca das variações climáticas em Rondônia. O clima no mundo não é mais o mesmo de 20 anos atrás. O mesmo já pode ser dito de Rondônia. Quem é nato desta terra ou reside há anos têm percebido mudanças drásticas nas condições climáticas envolvendo todos os fenômenos meteorológicos. Os principais são: a diminuição e má distribuição da quantidade de chuva, o aumento das temperaturas e, consequentemente das descargas elétricas.
Culpar quem por toda essa
confusão? Será que o homem, através da sua incansável gana pelo desenvolvimento
de novas áreas, para o enriquecimento da região, seria o único responsável por
destruir matas, ocasionando assim um maior acúmulo de poluição na atmosfera? Há
controvérsias e que agora causam brigas entre a comunidade cientifica e até
multas, para quem discordar de que o aquecimento global é um fato mais do que
real, é notório em qualquer ponto do planeta Terra.
Outro estudo divulgado semana
passada por um Instituto britânico, revela que as constantes variáveis na
camada do Sol seriam uma das causas correlacionadas ao aquecimento
surpreendente do planeta, e que o homem, portanto, não seria o único culpado
pelas catástrofes que agora, vira e mexe tomam conta nas manchetes dos
noticiários.
Fato é que tudo mudou e em
Rondônia, nos 25 anos de instalação, nunca houve Instituto ou Centro de
pesquisa sequer, de todo o Brasil e, muito menos os que ousam pisar nessa
terra, em divulgar ou apenas comentar num estudo mais minucioso, o que
realmente acontece e o que podemos esperar para o futuro. Relacionar os efeitos
a nível Brasil com Rondônia não é demagogo, mas, não podemos deixar de lado, as
pequenas observações feitas pelos que aqui fazem acontecer o progresso.
Acesso em 20 de maio de 2018.
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