sexta-feira, 27 de novembro de 2015

FEIRA DE CONHECIMENTO IEE CARMELA DUTRA

Feira de Conhecimento ou Feira de Ciência é o termo utilizado pelas escolas para designar os trabalhos de pesquisa realizado pelos alunos e apresentados na forma de exposição à comunidade escolar. O Instituto Estadual de Educação Carmela Dutra, em Porto Velho, capital do Estado de Rondônia se destaca pela sua história de muitos anos no que se refere ao comprometimento em oferecer à população portovelhense um ensino de qualidade.
No período de 26 a 28/11/2015, na própria escola, turnos da tarde e da noite, os alunos estarão realizando a II Feira Interdisciplinar do Conhecimento, onde além de apresentação de pesquisas sobre várias temáticas, os visitantes poderão ver aspectos relacionados a manifestações culturais, culinários históricos, geográficos e tecnológicos e ter a oportunidade de comprovar em loco o compromisso, a performance e alto nível dos trabalhos apresentados.
Esta é uma ação muito esperada pela comunidade escolar que gera expectativa pelos alunos e envolve toda a escola. Um incentivo a pesquisa, principalmente, por se tratar de alunos do Ensino Médio, alguns despontando ruma a faculdade depois de anos de dedicação aos estudos, empenho e incentivo dos seus professores.
Mais uma vez, o Instituto Estadual Carmela Dutra mostra o porquê do seu conceito na comunidade e se firma como uma das melhores escolas públicas do Estado de Rondônia.
Confira imagens do evento.



















segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O SAERO - E AGORA PROFESSOR?

O Sistema de Avaliação Educacional de Rondônia - SAERO aplica provas de Língua Portuguesa e Matemática aos estudantes e coleta informações sobre o sistema de ensino e a realidade da escola. Os resultados obtidos pelos estudantes nas provas são agrupados em quatro Padrões de Desempenho: Abaixo do básico, Básico, Adequado e Avançado.
Os Padrões indicam os conhecimentos e as habilidades que os estudantes já desenvolveram e quais são os desafios que eles ainda estão enfrentando em sua busca para melhorar cada vez mais. Os resultados após analisados pela equipe gestora e docentes, serão utilizados para orientar o processo de intervenção pedagógica com vista a melhoria da qualidade da educação. Por isso, a participação de todos é fundamental!
O sistema de avaliação Educacional de Rondônia foi criado em 2012 e tem como objetivo implementar mudanças viáveis em busca de uma educação de qualidade.
Inicialmente O SAERO avaliou alunos do 2º, 5º, 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio. Em sua quarta edição, neste dia 24/11/2015, os alunos serão novamente avaliados e com eles todo o Sistema Educacional do Estado de Rondônia. Em que pese seus objetivos, o sistema constitui-se em uma ferramenta que se for algum dia bem utilizada pelo governo poderá trazer grandes benefícios para a educação estadual.
No entanto, algumas questões merecem destaque e muitos questionamentos. Entres estas, as principais são: a) O que mudou no sistema estadual de educação de Rondônia, desde a primeira edição do SAERO? Porque pagar uma instituição de tão longe para esta ação? Não temos profissionais capacitados n estado? Porque o sistema de avaliação não é amplamente divulgado na sociedade e comunidade escolar? Os próprios alunos, principais protagonistas do processo, em sua grande maioria não sabe o que é, nem para que serve o SAERO.

As Matrizes para elaboração do SAERO

Enfim, o Sistema de avaliação tem como base a matriz curricular da Secretaria Estadual de Educação. A Matriz Curricular de Ensino e os referenciais curriculares básicos são amplos e espelham as diretrizes de ensino cujo desenvolvimento deve ser obrigatório para todos os alunos.

Essa é a diferença entre uma Matriz de Referência para Avaliação, que é utilizada como fonte para os testes de avaliação em larga escala, e a Matriz Curricular de Ensino, que é muito mais ampla e retrata as diretrizes de ensino.
A Matriz de Referência para Avaliação, utilizada para elaborar os testes de larga escala, surge da Matriz Curricular de Ensino e contempla apenas aquelas habilidades consideradas fundamentais e possíveis de serem avaliadas, sobretudo em testes de múltipla escolha.
Uma Matriz de Referência é composta por um conjunto de descritores que explicitam dois pontos básicos do que se pretende avaliar: o conteúdo programático a ser avaliado em cada período de escolarização e o nível de operação mental necessário para a realização de determinadas tarefas. Tais descritores são selecionados para compor a matriz, considerando-se aquilo que pode ser avaliado por meio de um teste de múltipla escolha, cujos itens implicam a seleção de uma resposta em um conjunto dado de respostas possíveis.

O que esperá do SAERO
E agora professor? Este foi o titulo que escolhemos para este texto com base no que argumentamos anteriormente. Ora, diante de tantos sistemas de avaliação externos que já temos nas escolas, como: Provinha Brasil, Prova Brasil, ENEM, SAEB e outros tantos, realmente faz sentido fazer mais uma avaliação, cujo intuito é a armazenagem de informações.
A sociedade precisa ver resultados das ações politicas desencadeadas pelos governantes e não uma quantidade de números que são decifrados por técnicos especialistas do assunto. Os alunos querem uma escola melhor, agradável e com ferramentas pedagógicas que contextualize os avanços do seculo 21. Os professores precisam é de salários decente, com o qual possam manter dignamente seus familiares.
O fato é que na sociedade Pós Moderna, tudo muda. Apenas as escolas permanecem do mesmo jeito. Sem professores motivados, o reflexo recaio sobre o aluno. Esse é o fruto de um pais que aposta em tudo, menos na educação. E agora professor? 





ATIVIDADES DE FILOSOFIA

1. De modo geral, podemos dizer que a preocupação principal dos estudiosos da lógica concentra-se na relação que se estabelece quando raciocinamos, entre o que sabemos – ou colocamos como hipótese – (o ponto de partida) e a quilo que concluímos (o ponto de chagada). Assim, a Lógica é uma área da filosofia em que se estudam:
A) Os pensamentos filosóficos;
B) Os raciocínios ou argumentos;
C) Os hemisférios do cérebro humano;
D) As razões da verdade;
E) As abstrações e consequências.

2. Se você observar, quando raciocina, perceberá que, de maneira geral, desenvolve mentalmente um processo em que escolhe e manipula certas informações buscando obter, como consequência delas, outra informação. Tal processo é o que geralmente chamamos de raciocínio, mas a denominação mais especifica e técnica inferência. Inferir quer dizer:
A) Chegar a algum lugar;
B) Ponto de partida do pensamento;
C) Chegar a algum juízo ou ideia a partir de outros juízos ou ideias.
D) Obter um novo argumento;
E) Observar as premissas e conclusões dos argumentos.

3. Analise o conceito:
Processo mental no qual se interconectam ideias para se chegar a algum entendimento, solução ou decisão sobre determinado assunto.

Nas alternativas abaixo, marque o termo que se refere ao conceito acima.
A) Mundo das ideias;
B) Experiência privada;
C) Premissa;
D) Silogismo;
E) Raciocínio.

4. O argumento é a parte visível de um raciocínio, isto é, a parte que foi explicitada na procura de sustentar a sua conclusão, e esse é o principal objeto de estudo da lógica desde seu surgimento. Podemos dizer a estrutura básica dos argumentos é constituída de duas partes. Identifique-as nas alternativas abaixo:
A) Premissas e conclusão;
B) Premissas e lógica;
C) Conclusão e silogismo;
D) Lógica e argumento;
E) Argumento e premissas.

5. Em seus estudos sobre as proposições, Aristóteles também notou que as relações entre os termos (ou conceitos) e entre as proposições (ou juízos) são regidas por certos princípios, isto é, noções tão evidentes e fundamentais do pensamento que não podemos contrariá-las, pois correspondem à maneira como pensamos. Os três princípios lógicos fundamentais são:
A) Principio da Identidade, Princípio da não contradição e Princípio do Terceiro excluído;
B) Principio da Identidade, Princípio da não contradição e Princípio do fim;
C) Principio da Identidade, Princípio da não contradição e Princípio do Primeiro excluído;
D) Princípio da não contradição, Princípio do Terceiro excluído e Quadros opostos;
E) Princípio da não contradição, Princípio do Terceiro excluído e Premissas.

6. Considere as premissas:
I - Todo homem é mortal.
II - Sócrates é homem.

A conclusão verdadeira é:

A) Sócrates é homem;
B) Sócrates é mortal e homem;
C) Sócrates é homem e mortal;
D) Sócrates é mortal;
E) Sócrates é a verdade.

7. Considere o Silogismo:
- Todo brasileiro é sul-americano.
- Todo catarinense é brasileiro.
- Logo, todo catarinense é sul-americano,

O argumento acima é um exemplo de silogismo na chamada forma prática. Portanto, podemos dizer que o mesmo é constituído por três termos que são respectivamente denominados:
A) Frases e conclusão;
B) Conclusão e premissas;
C) Indução e dedução;
D) Premissas e dedução.
E) Premissas e conclusão.

8. Leia a frase:
Como ele é inglês, pensei que seria mais pontual.
Tradicionalmente se distinguem dois tipos de argumentação: um é conhecido como dedução, e o outro como indução. Na frase acima, temos uma argumentação do tipo:
A) Indução;
B) Dedução;
C) Descrição da Indução;
D) Descrição da dedução;
E) Dedução indutiva.

9. Por volta do século XV, com o Movimento Renascentista, surgiu a Filosofia Moderna como rompimento à Filosofia Clássica. Ora, a Filosofia Moderna refletia sobre os seguintes temas, com EXCEÇÃO de:
A) Questões do conhecimento.
B) Questões da razão.
C) Questões da experiência.
D) Questões da Mitologia Grega
E) Questão do capital comercial.

10. No Período conhecido como Idade Moderna, ocorreu uma série de transformações nas sociedades europeias, boa parte delas ligadas a processos iniciados durante a Baixa Idade Média. Nas alternativas abaixo, marque a que corresponde ao período da Idade Moderna.
A) Período que vai do século 7 a.C., ao século II d.C.
B) Período que vai do século II d. C. ao século IV d.C
C) Período que vai do século XV d.C. ao século XVII d.C.
D) Período a partir do século XIX d.C.
E) Período a partir do século XXI d.C.

11. A imprensa dera um passo importante na propagação do conhecimento a partir de Gutenberg. A invenção da bússola motivou navegantes a avançarem cada vez mais em suas descobertas marítimas, derrubando crenças nunca antes questionadas. Uma Nova Era estava sendo construída. A essa época de grandes mudanças universais denominamos de Renascença podemos afirmar que foi:
A) Transição do pensamento grego para teocêntrico e medieval.
B) Pensamento humano em caminho de libertação das crenças cristãs medievais.
C) Transição do Capitalismo para o Comunismo.
D) O fim do feudalismo e início da formação das cidades-estados (polis).
E) Uma nova concepção de pensamento como base na filosofia clássica.

12. O Renascimento designa o movimento de renovação artístico e intelectual iniciado na Itália no século XIV, atingindo seu apogeu no século XVI e expandindo-se por toda Europa. Sobre a íntima relação entre Renascimento e filosofia, é CORRETO afirmar:
A) A vida contemplativa se torna mais importante que a vida ativa, tendo em vista a sobrevalorização da visão religiosa do mundo.
B) Neste momento histórico é inaugurada uma nova visão de mundo chamada de teocêntrica.
C) É o momento por excelência da releitura filosófica dos gregos.
D) A filosofia neste período foi destacada como serva da teologia.
E) Foi o filósofo Agostinha de Hipona o grande protagonista desse movimento.

13. No que se refere a Idade Moderna, todos os acontecimentos contribuíam para modificar, em várias regiões, o modo de ser, viver e perceber a realidade de grande número de europeus, o que se expressava em suas artes, ciências e filosofia. Desse modo, a visão teocêntrica (que tem Deus como centro) que havia predominado ao longo de toda a Idade Medieval passo a ser substituída por outra tendência que tem o ser humano como centro. Essa nova tendência é denominada de:
A) Racionalismo;
B) Antropocentrismo;
C) Humanismo;
D) Liberdade;
E) Mercantilista.

14. Entre os problemas e conceitos fundamentais da filosofia moderna destaca-se a busca de uma base segura, algo que garantisse a verdade de um raciocínio. Assim, um dos principais problemas da filosofia nesse período relacionou-se com o processo de entendimento humano e, mais especificamente, com a seguinte questão: Que garantia posso ter de que um pensamento é verdadeiro? A essa disposição de regras certas e fáceis que, observadas corretamente, levarão quem as seguirem a atingir o conhecimento verdadeiro de tudo o que for possível, Descartes denomina de:
A) Matemática;
B) Representação;
C) Saber racional;
D) Relações geométricas;
E) Método

15. Nascido em Londres, Francis Bacon (1561-1626), pertencia a uma família de nobres. Depois de concluir seus estudos em Cambridge, iniciou, em 1577, sua carreira política, através da qual conquistaria os mais importantes postos do reino britânico. Bacon realizou uma obra cientifica de inegável valor e é considerado como um dos fundadores do método:
A) Indutivo;
B) Dedutivo;
C) Matemático;
D) Organizacional;
E) Qualitativo.

16. Uma das mais extraordinárias contribuições de Galileu Galilei foi a criação do método matemático-experimental, cuja metodologia tinha como base:
A) Observação e valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos;
B) Experimentação e valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos;
C) Valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos
D) Observação, experimentação e valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos.
E) Observação e experimentação.

17. A estética constitui um tipo de conhecer que é o extremo oposto do conhecimento lógico-matemático, pois este se fundamenta na razão para constituir um saber claro e distinto. A partir desse princípio marque a alternativa que condiz com o sentido de estética utilizado pelo filósofo Alexander Beaumgarten.
A) O termo, estética foi introduzido no vocabulário filosófico em 1750 pelo filosofo alemão Alexander Baumgarten.
B) Etimologicamente a palavra estética é de origem grega AISTHESIS, significa faculdade de sentir, compreensão pelo sentido, percepção totalizante.
C) Hegel introduz o conceito de história ao estudo do belo para ele o belo mudo de face e de aspecto através dos tempos depende mais da cultura e da visão do mundo vigentes do que de uma exigência interna do belo.
D) Subjetivo é individual, valido para cada sujeito; baseado em valores, preferencial, limites e possibilidades individuais. Objetivo o que tem validade para todos.
E) Teoria do belo e das suas manifestações através da arte.

18. Estética é a parte da Filosofia que procura investigar os fundamentos da arte e do belo; os diferentes tipos de arte; as relações da arte com a sociedade. Considerando a arte como a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano, seu valor essencial é:
A) A ênfase no fator utilidade, aplicação;
B) O produto de condicionamentos históricos ou ideológicos;
C) A capacidade de transmitir os sentimentos mais autênticos da natureza humana.
D) A ênfase no fator beleza;
E) A percepção social pelo público;

19. Leia o texto:
A teoria das ideias é provavelmente a pioneira nas concepções filosóficas idealistas. Onde está o ser para Platão? Está além do mundo, da realidade. Os objetos, as coisas, são percepcionados pelos nossos sentidos, mas são cópia imperfeitas das ideias puras. A realidade verdadeira, para o filósofo, está no mundo das ideias, e o acesso acontece somente pela razão.
O texto nos remete ao entendimento de que:
A) Platão era um defensor da Teoria Idealista.
B) Platão era contra o Idealismo.
C) O pai do idealismo foi apenas Sócrates.
D) O idealismo nunca foi aceito como teoria pelos filósofos clássicos.
E) O dualismo platônico não faz parte da Teoria Idealista.

20. Dos filósofos citados abaixo, qual deles, considerado materialista-empirista, o belo é subjetivo, ou seja, beleza não está propriamente nos objetos mas, depende do gosto individual, da maneira como cada pessoa vê e valoriza o objeto.
A) David Hume.
B) Platão.
C) Susanne Langer.
D) Aristóteles.
E) Sócrates.

21. Por que, tradicionalmente, a estética está ligada à questão do belo?
A) Porque o uso da palavra estética, seja no cotidiano, seja em filosofia da arte, desde a Grécia Antiga, implica um único valor: a beleza.
B) Devido a utilização da palavra estética nas clínicas que cuidam da beleza.
C) Devido a relação da Estética com funções morais, sociais e políticas.
D) Porque o uso da palavra Estética originária da Grécia significa"belus".
E) Porque algumas as pessoas se acham feias.

22. (Uema 2012) Kant definiu a Estética como sendo ciência. E completando, Alexander Brumgarten a definiu como sendo a teoria do belo e das suas manifestações através da arte. Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar um tipo específico de conhecimento que é aquele captado
A) pela lógica.
B) pela razão.
C) pela alma.
D) pelos sentidos.
E) pela emoção.

23. (UEMA, 2008) Considere o texto a seguir para responder à questão.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto. (TAVARES, Manoel; FERRO, Mário. Análise da obra fundamentos da metafísica dos costumes de Kant. Lisboa- Portugal: Editorial Presença, [s.d.]. p. 43-44).

Então, para Kant, a estética é uma intuição de ordem:
A) objetiva.
B) cognitiva.
C) subjetiva e cognitiva.
D) subjetiva e objetiva.
E) subjetiva.

24. Para o filosofo alemão Georg W. Friedrich Hegel, o relativo consenso acerca de quais são as coisas belas mostra apenas que o entendimento do que é belo depende:
A) Do estado de emoção dos seres humanos.
B) Do momento histórico e do desenvolvimento cultural.
C) Da imaginação que caracteriza a estrutura sensível das pessoas.
D) Da materialidade como o pensamento é apresentado.
E) Do conceito que cada indivíduo faz em relação à beleza.
 ________________________
GABARITO:

1(B), 2(C), 3(E), 4(A), 5(A), 6(D), 7(E), 8(B) 9(D), 10(C), 11(B), 12(C), 13(B), 14(E), 15(A), 16(D) 17(E), 18(C), 19(A), 20(A), 21(A), 22(D), 23(E), 24(B)

FILOSOFIA - RESUMO QUARTO BIMESTRE

1º ANO – ENSINO MÉDIO

 ARGUMENTAÇÂO
1. A Lógica é uma área da filosofia em que se estudam:
ü  Os raciocínios ou argumentos;
Raciocinar ou Inferir quer dizer:
ü  Chegar a algum juízo ou ideia a partir de outros juízos ou ideias
ü  Processo mental.
2. A estrutura básica dos argumentos é constituída de duas partes:
ü  Premissas e conclusão;
3. Os três princípios lógicos fundamentais são:
ü  Princípio da Identidade;
ü  Princípio da não contradição;
ü  Princípio do Terceiro excluído;
4. Silogismo:
Argumento constituído por três termos que são respectivamente denominados:
ü  Premissas 1;
ü  Premissas 2;
ü  Conclusão.
5. Tipos de argumentação:
ü  Indução – do particular para o geral.
ü  Dedução – do geral para o particular.

METAFÍSICA
Metafísica: Ciência doo ser enquanto ser.
ü  Busca a realidade fundamental das coisas.
Cosmogonia: origem ou formação do universo.
Problemas da realidade:
ü  O ser – qualquer coisa que existe.
ü  Devir ou vir a ser – processo de transformação das coisas.
ü  Substancia: realidade necessária e constante do ser.
ü  Causa e causalidade: (o porquê das coisas).
ü  Fim ou Finalismo: (Para que?)
  
2º ANO – ENSINO MÉDIO

A Filosofia Moderna século XV ao XVII proporciona reflexão sobre:
ü  Questões do conhecimento.
ü  Questões da razão.
ü  Questões da experiência.
ü  Questão do capital comercial.
 Renascença ou renascimento podemos afirmar que foi:
ü  Pensamento humano em caminho de libertação das crenças cristãs medievais.

O Renascimento designa o movimento de renovação artístico e intelectual iniciado na Itália no século XIV, atingindo seu apogeu no século XVI e expandindo-se por toda Europa - releitura filosófica dos gregos.
 A visão teocêntrica (que tem Deus como centro) que havia predominado ao longo de toda a Idade Medieval passo a ser substituída por outra tendência que tem o ser humano como centro. Essa nova tendência é denominada de:
ü  Antropocentrismo;
A disposição de regras certas e fáceis que, observadas corretamente, levarão quem as seguirem a atingir o conhecimento verdadeiro de tudo o que for possível, Descartes denomina de:
ü  Método
Francis Bacon Bacon - o método:
ü  Indutivo;
 Galileu Galilei - o método:
ü  Matemático-experimental, cuja metodologia tinha como base: Observação, experimentação e valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos.
René Descartes – Dúvida metódica.
ü  - Penso logo existe (base da sua filosofia) – ser humano pensante.
ü  - Para conhecer a verdade é preciso colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida.
ü  - Questionar e analisar.
Baruch Espinosa:
ü  Racionalismo radical caracterizado pela crítica às superstições:
ü  Religiosas:
ü  Políticas e;
ü  Filosóficas.
ü  A fonte de toda superstição é a imaginação incapaz de compreender a ordem do universo.

3º ANO - ENSINO MÉDIO

A estética constitui um tipo de conhecer que é o extremo oposto do conhecimento lógico-matemático.
Alexander Beaumgarten -Teoria do belo e das suas manifestações através da arte.
A arte como a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano tem como valor essencial é: A capacidade de transmitir os sentimentos mais autênticos da natureza humana.
Platão era um defensor da Teoria Idealista.
David Humefilósofo materialista-empirista:
O belo é subjetivo, ou seja, beleza não está propriamente nos objetos mas, depende do gosto individual, da maneira como cada pessoa vê e valoriza o objeto.
Tradicionalmente, a estética está ligada à questão do belo:
Porque o uso da palavra estética, seja no cotidiano, seja em filosofia da arte, desde a Grécia Antiga, implica um único valor: a beleza.
Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar o conhecimento pelos sentidos.
Immnuel Kant:
A estética é uma intuição de ordem: Subjetiva.
Para o filosofo alemão Georg W. Friedrich Hegel, o entendimento do que é belo depende:
Do momento histórico e do desenvolvimento cultural.
Para Friedrich von Schiller, Educação estética.
- Forma de harmonizar e aperfeiçoar o mundo e de o indivíduo alcançar sua liberdade.
- O belo desperta o bom no indivíduo – menos pressão e insatisfação.
- EDUCAÇÃO – INDIVIDUO MELHOR
Arte ideal: servir à necessidade do espirito humano e não mercado do século.
Industria cultural: interesse do capitalismo (Theodor Adorno) como qualquer outro produto do mercado.