sábado, 4 de julho de 2015

FILOSOFIA, POR QUÊ?

Muitas questões movem a humanidade e estão diretamente ligadas a nossa existência no mundo. A felicidade é um exemplo bem plausível, pois todas as pessoas querem ser felizes. A filosofia é uma das ciências que nos ajuda a compreender muitas das perguntae a humanidade busca serem respondidas. A filosofia tem uma importância muito grande na vida das pessoas. Como disciplina escolar é possível estudar os grandes filósofos que já existiram no mundo, o que eles pensam, como pensam e como podem mudar a vida ou os pensamentos das pessoas.
A filosofia abre a mente para novos conceitos ou até novas mudanças, claro que positivas. Além também de ser um estudo aprofundado sobre o significado da vida e de toda a existência, aliás, quem nunca parou para pensar o motivo de viver e estar no mundo, ou seja, a filosofia estuda também fatos históricos, a vida de filósofos, suas observações e aprender a amar a vida e toda a sabedoria que a nossa existência nos permite obter.
Surgiu antes mesmo de Cristo e existem indícios que tenha sido nas antigas cidades gregas, na Ásia Menor. Em determinado momento, a filosofia se confunda um pouco com a história, pois muitos dos filósofos importantes na filosofia possuem alguma influência da época ou até mesmo foram os grandes influenciadores de determinados momentos, o que reflete em muita coisa até hoje.
Os filósofos que marcaram época e até hoje são estudados, devido as suas capacidades intelectuais, que naqueles dias eram pensamentos muitas vezes assustadores para as pessoas, hoje para nós, são pensamentos que nos fazem parar para pensar o que estamos fazendo da nossa vida ou o que iremos fazer dela a partir de agora.
Podemos destacar alguns famosos filósofos, como Platão, Sócrates, Pitágoras, Aristóteles, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Schopenhauer, Marx, Nietzche, Copérnico, Isaac Newton, Kant, Hegel, Camus, Michel Foucault, Galileu, Descartes, Espinoza, Sartre entre muitos outros.
A filosofia nunca foi fácil de ser compreendida, portanto seu criador Pitágoras definiu a palavra filosofia de uma forma bem simples de origem grega que significa “filo” amor ou amizade e “sophia” sabedoria ou conhecimento. Em resumo a filosofia é bastante particular e é voltada a uma área de atividades incluídas crenças e valores que nem sempre são possíveis a assimilação e conscientização. A filosofia pode ser definida como um modo de questionar a vida, com perguntas e afirmações complexas com muito subjetivismo.
Platão um dos fundadores da filosofia ocidental afirmava que o ato de admirar é a verdadeira característica do filósofo. Admirar o que é belo consiste em criar uma imagem diferencial, pois a beleza é subjetiva em cada olhar. A filosofia também abrange a outros campos e com eles outros filósofos de caráter literário e cientifico.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

GOVERNANÇA PRA QUEM?

As circunstâncias atuais pelas quais passamos no sistema político brasileiro, e particularmente, no que se refere a governança é algo que nos leva a fazer várias indagações. O sistema virou um caos para muitos, e para outros, sinônimo de boa vida e busca do poder a qualquer preço. Diriam os mais experientes: ”um verdadeiro balaio de gato”. No que todos concordam é que o país, em linhas gerais passa por dificuldades de governança.
Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Segundo o Banco Mundial, “governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções”.
Governança pode ser sinônimo de governo, o órgão de soberania ao qual cabe a condução política geral de um país, sendo o órgão superior da administração pública. No entanto, governança também pode dizer respeito às medidas adotadas pelo governo para governar o país em questão. São oito as principais características da boa governança: Estado de direito, transparência, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade e inclusividade, efetividade e eficiência e prestação de contas.
Diante do exposto, observando friamente o drama político do país, onde a corrupção é a tônica da hora e o ato de corromper e ser corrompido parece algo banal e normal, restam ao povo as sobras dos recursos e a marginalidade da governança. Já bem falou o poeta: ‘não precisamos de um novo caminho, mas de um novo jeito de caminhar”.

domingo, 21 de junho de 2015

AULA: O ESTADO

Teorias contratualistas:
- Natureza do ser humano – seu estado natural;
- Explicação da existência do estado e a legitimação do seu poder.

Thomas Hobbes – o Estado soberano.
- A multidão unida numa só pessoa se chama Estado.
- Estado soberano: Um governo, um povo, um território".

Estado: soberania ilimitada e indivisível: soberano controla tudo;
-Três formas de governo soberano: modelo clássico;
- Monarquia, aristocracia e democracia
- Hobbes: prefere monarquia, mas não está preocupado com a forma de governo e sim com a soberania plena.

John Locke – o estado liberal
Função do Estado: garantir a segurança dos indivíduos e seus direitos naturais – liberdade e a propriedade.
Estado Liberal: o estado deve regular as relações entre os indivíduos e atuar como juiz nos conflitos sociais.


PRE SOCRÁTICOS III: EMPÉDOCLES E DEMÓCRITO

Empédocles: os quatro elementos
Aceita a racionalidade que afirma a existência e permanecia do ser (Parmênides).
Procurava uma maneira de tornar racionais os dados os dados captados por nossos sentidos.
Elementos que constituem as raízes de todas as coisas: o fogo, a terra, a água e o ar.
Os elementos (quatro) seriam misturados de duas maneiras: amor e ódio.
a) Amor – responsável pela força de atração e união e pelo movimento de crescente harmonização das coisas.
b) Ódio – responsável pela força de repulsão e desagregação e pelo movimento de decadência, dissolução e separação das coisas.
Todas as coisas estão submetidas as forças cíclicas do amor e do ódio.

Demócrito: o átomo
Responsável pelo desenvolvimento da doutrina denominada de atomismo.
Todas as coisas que formam a realidade são constituídas por partículas invisíveis e indivisíveis – átomos – um pleno eterno.
Concordava com a necessidade de plenitude e unidade do ser.
Não aceitava que o não ser fosse uma ilusão.
Doutrina pluralista – átomos homogêneos em si (mesmo ser e mesma natureza); e infinito em números.
Atomismo explica tudo a partir dos átomos e seus movimentos – lei natural.

Síntese:
PRÉ-SOCRÁTICOS (período cosmológico da filosofia grega)
Monistas
Pluralistas
Milésios


Heráclito
Eleatas
Pitagóricos


Empédocles
Atomistas
Tales
Anaximandro
Anaxímenes
Xenófanes
Parmênides
Zenão

Pitágoras
Leucipo
Demócrito











AULA DE FILOSOFIA: CONSCIENTE E INCONSCIENTE

Contribuições da psicologia:
Recordar de algo esquecido a tanto tempo;
Chorar sem saber por que;
Dizer coisas sem querer;
Fazer algo que não sabe justificar.

FREUD - inconsciência pessoal:
Teoria uma teoria da mente – psicanálise.
Rejeitava a identificação entre consciência e psiquismo.
A maior parte da vida psíquica é denominada pelo inconsciente
O consciente é determinado pelo inconsciente.
Instancia do psíquico:
Id – instancia mais antiga do inconsciente e da psique de um indivíduo.
Superego – instancia do inconsciente que se forma no processo de socialização, interação e os nãos que recebe dos pais.
Ego – Instancia consciente e pré-consciente do aparelho psíquico.

JUNG - inconsciente coletivo:
Linguagem comum formada por conteúdos simbólicos primitivos – arquétipos.
Os arquétipos formam a camada mais profunda da psique humana – inconsciente coletivo.
Principais arquétipos: nascimento, morte, a criança, a mãe, o velho sábio, o herói e Deus.


domingo, 7 de junho de 2015

A POLITICA



Política:
-Arte ou ciência de governar
-Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.

A filosofia política pode ser definida como a reflexão filosófica sobre a melhor forma de organizar nossa vida coletiva.

Aristóteles:
-Política é a continuação da ética (aplicada a vida pública).
- O homem é por natureza um animal social e político.

Conceito grego de política: esfera de realização do bem comum.

Norberto Bobbio: (conceito moderno).
Política está estreitamente ligada ao poder.

Fenômeno do poder
Poder: capacidade de fazer os demais realizarem aquilo que queremos (Bertrand Russel).

Categorias do poder:
-Do ser humano sobre a natureza;
-Do ser humano sobre outros seres humanos – poder social.

Questões:
Fazer resumo conceituado sobre as formas de poder





PENSADORES DE HELEIA



Escola de Eleia: Forma de reflexão da realidade opositora da reflexão fisicista de Mileto como ao mobilismo de Heráclito.

Parmênides – o ar.
Equivoco conceder importância aos dados dos sentidos.
Contraditório buscar a essência naquilo que não é essencial, que não permanece.
Razão e não os sentidos – existe o ser (o ser é e o não ser não é).

O ser é o arché.
Princípio da identidade – A=A.

Dois caminhos para a compreensão da realidade:
- a verdade – razão, essência.
- a opinião – aparência enganosa.
Reflexão sobre o ser constituíram os primeiros passos da ontologia e da lógica.

Questões:
  1. Resumir
a)      Zenão de Hileia
- Quem foi.
- Descrever sua discussão sobre a noção de movimento.