A política nacional de educação no Brasil tem passado por diversas transformações ao longo dos anos, particularmente, no que se refere ao uso de metodologias ativas e novos recurso didáticos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem na educação básica (PESSOA, 2007).
Da mesma forma, o ensino de Geografia no território nacional, desde seus primeiros resquícios de implantação nas grades curriculares até os dias atuais, vem sofrendo mudanças ao longo dos anos. Durante um período bem extenso foi vista como uma disciplina e ciência de rápida e fácil memorização de conteúdo.
Ao desenvolver conteúdos em salas de aula no ensino básico, o professor, por sua vez, carece de se adequar a procedimentos metodológicos que possam transmitir ao aluno a melhor absorção do que se pretende trabalhar. Nesse sentido, o emprego de metodologias ativas e diversificadas é cada vez mais necessário nas atividades dos profissionais em sala de aula.
Neste ambiente, as novas tecnologias da educação se manifestam como um instrumento didático importante nos espaços escolares. As demandas educacionais e pedagógicas para o ensino de Geografia, fizeram desses recursos parte integrante das políticas públicas, que aos poucos vão se consolidando nos sistemas de ensino público e privado do país.
A partir desse contexto, cada vez mais se faz necessário mostrar a realidade do ensino de Geografia nas unidades educacionais brasileiras, tomando como princípio o caráter físico e pedagógico que são fatores limitantes no processo ensino-aprendizagem, uma vez que interferem diretamente no planejamento dos docentes condicionando-os a subutilização das novas tecnologias na sala de aula.
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