Raciocínio geográfico: São formas de raciocínios adotados pela ciência geográfica que tem a finalidade de ampliar a análise e a sua compreensão do atributo espacial que se está estudando, com a utilização de um olhar criterioso partido da aplicabilidade dos princípios do raciocínio geográfico para o exercício do pensamento espacial que leve a compreender aspectos fundamentais da realidade do que se está alisando tais atributos com o uso da localização e a distribuição dos fatos e fenômenos na superfície terrestre, o ordenamento territorial, as conexões existentes entre componentes físico-naturais e as ações antrópicas, utilizando tais princípios que são: Analogia, Conexão, Diferenciação, Distribuição, Extensão, Localização, Causalidade e Ordem ou Arranjo espacial.
Pensamento espacial: O pensamento espacial é uma ação cognitiva desenvolvida entre o sujeito e o objeto de conhecimento cotidianamente, e podem ser sistematizadas pelas mais diversas áreas de conhecimentos e componentes curriculares escolares, principalmente pelo componente curricular de Geografia, Arte, Matemática e Linguagem.
Os conceitos, as representações e habilidades espaciais são componentes dessa forma de pensamento. Na ciência Geográfica, O pensamento espacial é a maneira pela qual nos orientamos e manipulamos o espaço que nos rodeia, utilizando as categorias analíticas como paisagem, lugar região e território, para a compreensão desse espaço por meio dos princípios do raciocínio geográfico que são: a Analogia, extensão, Distribuição, Diferenciação, Localização, Conexão, Causalidade, reide e Ordem ou Arranjo.
Espaço Geográfico: O espaço geográfico é o conceito balizador da Geografia, produto da ação do homem sobre a natureza, conforme a sua evolução histórica-tecnológica e cultural. Para Corrêa (1982) é o mais abrangente, apresentando-se como “um todo” do qual derivam os demais conceitos e com o qual se relacionam. Milton Santos (1996:51) parte da compreensão de espaço como um “conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá”.
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