Há algum tempo o sistema educacional brasileiro impôs o que muitos especialistas do campo educacional chama de "educação de resultados". Tais resultados são mostrados todos os anos através dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. São resultados provenientes de vários modelos de avaliações realizadas durante o ano nos segmentos de ensino desenvolvido por cada unidade escolar.
Os resultados mostram a fraqueza do sistema educacional quanto ao desenvolvimento de politicas que possam alcançar a escola e os professor. Todos concordam que ha muito tempo a educação deixou de ser prioridade no país. Tal condição é vista todos os dias por aqueles que estão em sala de aula, inclusive pelos alunos que já não tem a mesma objetividade de antes, estão na escola para passar um tempinho fora de casa ou por imposição dos pais.
Não adianta, alvoroço depois que os resultados são divulgados, nem fazer pressão aos professores, pois só então se percebe alguma preocupação pelos gestores escolares. Bons resultados devem ser buscados desde os primeiros dias do ano quando se começa o ano letivo, ou mesmo na perspectiva do desenvolvimento da cultura do estudo, não como alcance de bons resultados, mas como meio de melhorar sua própria qualidade de vida.
Acima de tudo, o sistema não contribui ultimamente, para melhorar a situação. A nível de país, então é que o problema aumenta. Como dizer que o Brasil não tem dinheiro para investir na educação se todos os dias prevalecem os noticiários de corrupção e desvios de dinheiro por aqueles que deveriam administrar tais recursos para proporcionar o bem estar do povo? Nada faz sentido, os discursos dos nossos governantes.
O fato é que em meio a correria de todos os dias, a sociedade parece imóvel ou finge que nada acontece. E o bonde vai passando...
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