quinta-feira, 25 de junho de 2015

GOVERNANÇA PRA QUEM?

As circunstâncias atuais pelas quais passamos no sistema político brasileiro, e particularmente, no que se refere a governança é algo que nos leva a fazer várias indagações. O sistema virou um caos para muitos, e para outros, sinônimo de boa vida e busca do poder a qualquer preço. Diriam os mais experientes: ”um verdadeiro balaio de gato”. No que todos concordam é que o país, em linhas gerais passa por dificuldades de governança.
Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Segundo o Banco Mundial, “governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções”.
Governança pode ser sinônimo de governo, o órgão de soberania ao qual cabe a condução política geral de um país, sendo o órgão superior da administração pública. No entanto, governança também pode dizer respeito às medidas adotadas pelo governo para governar o país em questão. São oito as principais características da boa governança: Estado de direito, transparência, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade e inclusividade, efetividade e eficiência e prestação de contas.
Diante do exposto, observando friamente o drama político do país, onde a corrupção é a tônica da hora e o ato de corromper e ser corrompido parece algo banal e normal, restam ao povo as sobras dos recursos e a marginalidade da governança. Já bem falou o poeta: ‘não precisamos de um novo caminho, mas de um novo jeito de caminhar”.

domingo, 21 de junho de 2015

AULA: O ESTADO

Teorias contratualistas:
- Natureza do ser humano – seu estado natural;
- Explicação da existência do estado e a legitimação do seu poder.

Thomas Hobbes – o Estado soberano.
- A multidão unida numa só pessoa se chama Estado.
- Estado soberano: Um governo, um povo, um território".

Estado: soberania ilimitada e indivisível: soberano controla tudo;
-Três formas de governo soberano: modelo clássico;
- Monarquia, aristocracia e democracia
- Hobbes: prefere monarquia, mas não está preocupado com a forma de governo e sim com a soberania plena.

John Locke – o estado liberal
Função do Estado: garantir a segurança dos indivíduos e seus direitos naturais – liberdade e a propriedade.
Estado Liberal: o estado deve regular as relações entre os indivíduos e atuar como juiz nos conflitos sociais.


PRE SOCRÁTICOS III: EMPÉDOCLES E DEMÓCRITO

Empédocles: os quatro elementos
Aceita a racionalidade que afirma a existência e permanecia do ser (Parmênides).
Procurava uma maneira de tornar racionais os dados os dados captados por nossos sentidos.
Elementos que constituem as raízes de todas as coisas: o fogo, a terra, a água e o ar.
Os elementos (quatro) seriam misturados de duas maneiras: amor e ódio.
a) Amor – responsável pela força de atração e união e pelo movimento de crescente harmonização das coisas.
b) Ódio – responsável pela força de repulsão e desagregação e pelo movimento de decadência, dissolução e separação das coisas.
Todas as coisas estão submetidas as forças cíclicas do amor e do ódio.

Demócrito: o átomo
Responsável pelo desenvolvimento da doutrina denominada de atomismo.
Todas as coisas que formam a realidade são constituídas por partículas invisíveis e indivisíveis – átomos – um pleno eterno.
Concordava com a necessidade de plenitude e unidade do ser.
Não aceitava que o não ser fosse uma ilusão.
Doutrina pluralista – átomos homogêneos em si (mesmo ser e mesma natureza); e infinito em números.
Atomismo explica tudo a partir dos átomos e seus movimentos – lei natural.

Síntese:
PRÉ-SOCRÁTICOS (período cosmológico da filosofia grega)
Monistas
Pluralistas
Milésios


Heráclito
Eleatas
Pitagóricos


Empédocles
Atomistas
Tales
Anaximandro
Anaxímenes
Xenófanes
Parmênides
Zenão

Pitágoras
Leucipo
Demócrito











AULA DE FILOSOFIA: CONSCIENTE E INCONSCIENTE

Contribuições da psicologia:
Recordar de algo esquecido a tanto tempo;
Chorar sem saber por que;
Dizer coisas sem querer;
Fazer algo que não sabe justificar.

FREUD - inconsciência pessoal:
Teoria uma teoria da mente – psicanálise.
Rejeitava a identificação entre consciência e psiquismo.
A maior parte da vida psíquica é denominada pelo inconsciente
O consciente é determinado pelo inconsciente.
Instancia do psíquico:
Id – instancia mais antiga do inconsciente e da psique de um indivíduo.
Superego – instancia do inconsciente que se forma no processo de socialização, interação e os nãos que recebe dos pais.
Ego – Instancia consciente e pré-consciente do aparelho psíquico.

JUNG - inconsciente coletivo:
Linguagem comum formada por conteúdos simbólicos primitivos – arquétipos.
Os arquétipos formam a camada mais profunda da psique humana – inconsciente coletivo.
Principais arquétipos: nascimento, morte, a criança, a mãe, o velho sábio, o herói e Deus.


domingo, 7 de junho de 2015

A POLITICA



Política:
-Arte ou ciência de governar
-Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.

A filosofia política pode ser definida como a reflexão filosófica sobre a melhor forma de organizar nossa vida coletiva.

Aristóteles:
-Política é a continuação da ética (aplicada a vida pública).
- O homem é por natureza um animal social e político.

Conceito grego de política: esfera de realização do bem comum.

Norberto Bobbio: (conceito moderno).
Política está estreitamente ligada ao poder.

Fenômeno do poder
Poder: capacidade de fazer os demais realizarem aquilo que queremos (Bertrand Russel).

Categorias do poder:
-Do ser humano sobre a natureza;
-Do ser humano sobre outros seres humanos – poder social.

Questões:
Fazer resumo conceituado sobre as formas de poder





PENSADORES DE HELEIA



Escola de Eleia: Forma de reflexão da realidade opositora da reflexão fisicista de Mileto como ao mobilismo de Heráclito.

Parmênides – o ar.
Equivoco conceder importância aos dados dos sentidos.
Contraditório buscar a essência naquilo que não é essencial, que não permanece.
Razão e não os sentidos – existe o ser (o ser é e o não ser não é).

O ser é o arché.
Princípio da identidade – A=A.

Dois caminhos para a compreensão da realidade:
- a verdade – razão, essência.
- a opinião – aparência enganosa.
Reflexão sobre o ser constituíram os primeiros passos da ontologia e da lógica.

Questões:
  1. Resumir
a)      Zenão de Hileia
- Quem foi.
- Descrever sua discussão sobre a noção de movimento.