A sociedade mundial vive um momento de transformações estruturais, isso todos sabemos. A globalização, formação de blocos econômicos e revolução tecnológica é uma consequências dessas tranformações. O fato é que as mudanças ocorrem com tamanha velocidade que muitas vezes a dimensão humana fica relegada a um segundo plano.
Tal situação leva a afirmação de que é necessário o repensar constante de nossas ações, buscando uma perspectiva mais humanizada nas práticas sociais que desenvolvemos, no sentido de possibilitar maior participação e integração efetiva dos indivíduos no contexto histórico atual e na maneira dos usos e convivio com o meio ambiente.
Quando se fala em meio ambiente é preciso olhar para o lado e procurar identificar o sentido desse termo, muito usado, porém longe de ser visto como uma realidade que envolve todos os seres. Sempre é bom lembrar que o planeta terra, não precisa ou depende nós para a sua existência no espaço. É nós que precisamos dele para a nossa sobrevivência.
A falta de percepção dessa realidade chega a ser assustadora. Este, é sem dúvida um caminho sem volta. Basta ver o que está acontecendo no mundo. A natureza também tem seu limete de tolerância. E nós, o que fazemos? Me entusiasma saber que as escolas, mesmo timidamente, estão procurando desenvover ações de Educação Ambiental com seus alunos. No entanto, é muito mais desesperador saber que poderiam fazer muito mais.
A resposta para todas essas suscitações é simples apesar de todos os discuros proferidos por grandes personalidades nacionais e globais. A educação ambiental ainda não é prioridade das ações políticas. Simples assim.
Osmair Santos
Professor Mestre em Geografia
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