segunda-feira, 23 de novembro de 2015

FILOSOFIA - RESUMO QUARTO BIMESTRE

1º ANO – ENSINO MÉDIO

 ARGUMENTAÇÂO
1. A Lógica é uma área da filosofia em que se estudam:
ü  Os raciocínios ou argumentos;
Raciocinar ou Inferir quer dizer:
ü  Chegar a algum juízo ou ideia a partir de outros juízos ou ideias
ü  Processo mental.
2. A estrutura básica dos argumentos é constituída de duas partes:
ü  Premissas e conclusão;
3. Os três princípios lógicos fundamentais são:
ü  Princípio da Identidade;
ü  Princípio da não contradição;
ü  Princípio do Terceiro excluído;
4. Silogismo:
Argumento constituído por três termos que são respectivamente denominados:
ü  Premissas 1;
ü  Premissas 2;
ü  Conclusão.
5. Tipos de argumentação:
ü  Indução – do particular para o geral.
ü  Dedução – do geral para o particular.

METAFÍSICA
Metafísica: Ciência doo ser enquanto ser.
ü  Busca a realidade fundamental das coisas.
Cosmogonia: origem ou formação do universo.
Problemas da realidade:
ü  O ser – qualquer coisa que existe.
ü  Devir ou vir a ser – processo de transformação das coisas.
ü  Substancia: realidade necessária e constante do ser.
ü  Causa e causalidade: (o porquê das coisas).
ü  Fim ou Finalismo: (Para que?)
  
2º ANO – ENSINO MÉDIO

A Filosofia Moderna século XV ao XVII proporciona reflexão sobre:
ü  Questões do conhecimento.
ü  Questões da razão.
ü  Questões da experiência.
ü  Questão do capital comercial.
 Renascença ou renascimento podemos afirmar que foi:
ü  Pensamento humano em caminho de libertação das crenças cristãs medievais.

O Renascimento designa o movimento de renovação artístico e intelectual iniciado na Itália no século XIV, atingindo seu apogeu no século XVI e expandindo-se por toda Europa - releitura filosófica dos gregos.
 A visão teocêntrica (que tem Deus como centro) que havia predominado ao longo de toda a Idade Medieval passo a ser substituída por outra tendência que tem o ser humano como centro. Essa nova tendência é denominada de:
ü  Antropocentrismo;
A disposição de regras certas e fáceis que, observadas corretamente, levarão quem as seguirem a atingir o conhecimento verdadeiro de tudo o que for possível, Descartes denomina de:
ü  Método
Francis Bacon Bacon - o método:
ü  Indutivo;
 Galileu Galilei - o método:
ü  Matemático-experimental, cuja metodologia tinha como base: Observação, experimentação e valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos.
René Descartes – Dúvida metódica.
ü  - Penso logo existe (base da sua filosofia) – ser humano pensante.
ü  - Para conhecer a verdade é preciso colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida.
ü  - Questionar e analisar.
Baruch Espinosa:
ü  Racionalismo radical caracterizado pela crítica às superstições:
ü  Religiosas:
ü  Políticas e;
ü  Filosóficas.
ü  A fonte de toda superstição é a imaginação incapaz de compreender a ordem do universo.

3º ANO - ENSINO MÉDIO

A estética constitui um tipo de conhecer que é o extremo oposto do conhecimento lógico-matemático.
Alexander Beaumgarten -Teoria do belo e das suas manifestações através da arte.
A arte como a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano tem como valor essencial é: A capacidade de transmitir os sentimentos mais autênticos da natureza humana.
Platão era um defensor da Teoria Idealista.
David Humefilósofo materialista-empirista:
O belo é subjetivo, ou seja, beleza não está propriamente nos objetos mas, depende do gosto individual, da maneira como cada pessoa vê e valoriza o objeto.
Tradicionalmente, a estética está ligada à questão do belo:
Porque o uso da palavra estética, seja no cotidiano, seja em filosofia da arte, desde a Grécia Antiga, implica um único valor: a beleza.
Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar o conhecimento pelos sentidos.
Immnuel Kant:
A estética é uma intuição de ordem: Subjetiva.
Para o filosofo alemão Georg W. Friedrich Hegel, o entendimento do que é belo depende:
Do momento histórico e do desenvolvimento cultural.
Para Friedrich von Schiller, Educação estética.
- Forma de harmonizar e aperfeiçoar o mundo e de o indivíduo alcançar sua liberdade.
- O belo desperta o bom no indivíduo – menos pressão e insatisfação.
- EDUCAÇÃO – INDIVIDUO MELHOR
Arte ideal: servir à necessidade do espirito humano e não mercado do século.
Industria cultural: interesse do capitalismo (Theodor Adorno) como qualquer outro produto do mercado.


domingo, 8 de novembro de 2015

AULA DE FILOSOFIA – DO MITO A CIÊNCIA

Visões de mundo através da história
Cosmogonia ou cosmogênese: exposição sobre a origem ou formação do universo.

O surgimento do cosmos:
- Caos (primeira divindade) – abismo, o vazio indeterminado e ilimitado;
- Gaia (a terra);
- Tártaro – mundo subterrâneo, de trevas profundas;
- Eros (amor).

Primeiras cosmogonias:
- Filosofos Pré-socráticos e a ruptura com as explicações míticas e antropomórficas do universo;
- Investigação do mundo físico – a natureza;
- Argumento baseados em observações do mundo natura ou no uso da razão.

Busca do arché:
Arché – origem, começo, o que está na frente (definição grega).
- Tales de Mileto: a água;
- Anaximandro: o ápeiron (indeterminado);
- Anaxímenes: o ar;
- Xenófanes: a terra;
- Heráclito: o fogo;
- Pitágoras; os números;
- Parmênides: o ser;
- Empédocles: os quatros elementos (terra, agua, ar e fogo).
- Demócrito: os átomos.


AULA DE FILOSOFIA – ARTE E EDUCAÇÃO

Especulações estética: associar o:
- Belo ao bom;
- Mal e feio;
- Ética e bela atitude.

Educação estética – Educação ética (Friedrich von Schiller).
- Forma de harmonizar e aperfeiçoar o mundo e de o indivíduo alcançar sua liberdade.
- O belo desperta o bom no indivíduo – menos pressão e insatisfação.
- EDUCAÇÃO – INDIVIDUO MELHOR

Arte e indústria cultural
- Arte ideal: servir à necessidade do espirito humano e não mercado do século.
- Industria cultural: interesse do capitalismo (Theodor Adorno) como qualquer outro produto do mercado.


Atividade:
1. Analise a relação entre arte e cultura de massas, tendo como referência o problema apontado por Schiller há cerca de dois séculos: “Hoje, porém a carência impera e curva em seu jugo tirânico a humanidade caída. O proveito é o grande ídolo do tempo; quer ser servido por todas as forças e cultuado por todos os talentos”.


AULA DE FILOSOFIA – RACIONALISMO RADICAL

Baruch Espinosa:
Racionalismo radical caracterizado pela crítica às superstições:
Religiosas:
Políticas e;
Filosóficas.
A fonte de toda superstição é a imaginação incapaz de compreender a ordem do universo.

A natureza racional de Deus:
- Deus não criou o mundo, nem está fora do muno - Deus é o próprio universo.
- DEUS = NATUREZA

Monismo espinosiano
Substancia – aquilo que não precisa de nada fora de si para existir.
                         (Totalidade das coisas).
                    - Concepção monista da realidade.

                     - Deus é infinito – a infinitude é um atributo, faz parte da sua essência.

Deus Imanente;
- Efeito da sua potência infinita – todas as coisas.
DEUS – Natureza Naturante: substancia e seus atributos como atividade eterna e infinita causadora do real.
DEUS – Natureza Naturada: totalidade dos efeitos ou modos da atividade da Natureza Naturada.

Atividade:
1. Para os racionalistas do século XVII, a essência do ser humano é a razão. Pascal e, mais tarde a psicologia do inconsciente questionaram essa afirmação, no entendimento de que a racionalidade não tem tanta hegemonia na alma ou mente humana.
Qual é a sua interpretação a respeito desse tema?
Como você vê a si mesmo e as pessoas que conhece?
Reúna-se com os colegas para debater esse tema.




terça-feira, 3 de novembro de 2015

O TEMPO NÃO PÁRA

Atualmente, a humanidade se vê perplexa diante dos fenômenos corridos em relação a natureza. Alagações em alguns lugares, falta de água em outros, furações, desbarrancamento s e muitos outros.  Mudanças no planeta de ponta a ponta e a humanidade atônita, sem saber o que fazer. Desesperos, choros, desolações e a natureza impando cada vez mais a sua força. O que fazer?
O fato é que o planeta pede socorro. Todas as as catástrofes ambientais são previsíveis se observarmos as mudanças que o ser humano fez no planeta, nos últimos anos. A população aumentou, as cidades cresceram, consequentemente a destruição também aumentou. Tudo em nome do progresso. O progresso que toadas as pessoas almejam.
Quando falamos em progresso, não podemos nos esquecer que o mesmo é o resultado do acelerado uso dos recursos naturais, A partir deste principio, ninguém precisa ser cientista para entender que os recursos existente no planeta são finitos e uma hora vai acabar. Da mesma forma, a inserção antrópica em lugares inadequados ou gere grandes impactos acaba por modificar todo um ecossistema que terá como resultados os fenômenos vivenciados atualmente
Há pois, um dualismo crescente na terra que implica reflexões urgentes: água e calor. A temperatura mundial está totalmente descontrolada e não há o que fazer,. Aliás, há sim o que fazer, no entanto ninguém quer parar de ter conforto e buscar o progresso pessoal. Em um mundo onde todas as pessoas lutam para ter sempre mais, não haverá natureza que suporte tanta degradação. Educação Ambiental poderia ser uma saída, porém educar ambientalmente não parece ser tão fácil, quando os governantes não investem sequer na educação básica formal. As futuras gerações terão muito o que lamentar, pois o tempo não pára.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

AULA DE FILOSOFIA: EXPRESSÃO CRIATIVA DA SENSIBILIDADE

Arte: a pratica de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano.

Pratica de criar - a arte é produto do fazer humano – combinação de habilidade e imaginação.

Formas perceptíveis – a arte caracteriza-se em formas capazes de ser percebidas por nossa mente.
- Formas estáticas;
- Formas dinâmicas.

Expressão do sentimento humano – a arte é sempre a expressão dos sentimentos humanos.
- Emoção (diante do que amamos);
- Revolta (Problemas da sociedade).

Fenômeno social – vinculação à terminada sociedade.
- O artista é ser social;
- A obra de arte é percebida socialmente pelo público;

Fenômeno universal – encontro do ser humano com a eternidade.
- a obra de arte tende a permanecer viva através dos tempos;
- a estabilidade de algo imortal feito por mãos mortais (Hannah Arendt).

Exercícios:
1. Comente esta afirmação de Lukács: “O artista vive em sociedade e – queira ou não – existe uma influência recíproca entre ele e a sociedade”.

2. Se a arte mantém uma relação dinâmica com a sociedade, modificando-se no tempo, o que faz com que ela seja mero produto de condicionamentos históricos ou ideológicos? O que distingue a realização artística das outras realizações humanas?









AULA DE FILOSOFIA: GRANDE RACIONALISMO

O conhecimento parte da razão:
René Descartes – Dúvida metódica.
- Penso logo existe (base da sua filosofia) – ser humano pensante.
- Para conhecer a verdade é preciso colocar todos os nossos conhecimentos em dúvida.
- Questionar e analisar.

Dualismo – duas substancias distintas e separadas:
- Substancia pensante (res cogitans) – esfera do eu ou da consciência;
- Substancia extensa (res extensa) – mundo corpóreo, material.

Ser humano, duas substâncias – pensante e extensa.
Natureza, uma substancia – extensa.

Idealismo – o ser pensamento;
Consciência, algo mais certo do que qualquer corpo;
Matéria, algo apenas conhecível por dedução da mente.

Racionalismo:
Desconfiança nas percepções sensoriais pois elas induz aos erros do conhecimento humano.

Exercícios:
1. Destacar as quatros regras básicas formuladas por Descartes capazes de conduzir o espírito na busca da verdade.







AULA DE FILOSOFIA: METAFISICA – PROBLEMAS DA REALIDADE

Metafísica:
Ciência do ser enquanto ser.
Estudo que busca a realidade fundamental das coisas, sua essência.

O que é o ser:
Qualquer coisa que é – qualquer coisa que existe (ente).
Cada ente tem algo que lhe é inerente, intrínseco e essencial.

Problemas da realidade:
Como as pessoas veem a realidade?
- Sua origem; Propósito; Finalidade;
- Constituição das coisas, relação, ordem ou hierarquia.

Conceitos da metafísica:
Substância – o que está ou permanece sob (por baixo), suporte, sustentáculo.
Realidade necessária e constante desse ser.

Devir ou vir a ser:
Processo de transformação dos seres e das coisas, conjunto de mudanças que se manifestam à medida que o tempo evolui.

Causa e causalidade (por que?):
Todo fenômeno tem uma causa.
O que dá origem ou induz a algo, o que determina.

Fim e finalismo (para que?):
Objetivo para o qual apontam os seres, os acontecimentos ou as ações (fim).
Causa final (finalismo)



domingo, 25 de outubro de 2015

AULA DE FILOSOFIA: BELO – VISÕES IDEALISTA E EMPIRISTA

Idealismo (Teoria da Ideias): a verdadeira realidade está no mundo das ideias, das formas inteligíveis, acessíveis apenas à razão.
- Duas realidades diametralmente opostas – Mundo das ideias e mundo sensível (dualismo platônico);
 
Materialismo (Teoria Materialista): corrente de pensamento que afirma a precedência da matéria sobre o espírito ou a mente.

Kant:
- O juízo estético não é guiado pela razão e sim pela imaginação;
- É o que nos proporciona prazer (subjetivo);
- Belo é o que apraz universalmente sem conceito (juízo estético).

Hegel:
Beleza – perspectiva histórica;
Depende do momento histórico e do desenvolvimento cultural;
Capacidade estética é uma Evolução espiritual, construções histórico-sociais;

Schopenhauer:
- A arte traz alivio ao sofrimento humano diante da permanente insatisfação d vontade;

- Algo mais universal, até mesmo do que o conhecimento cientifico.


Materialismo


AULA DE FILOSOFIA: A PROCURA DE UM MÉTODO

Francis Bacon:
- Ciência como técnica;
- Valorização da pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o ser humano.
- Teoria dos ídolos (o cientista deveria se libertar dos ídolos).

Método Indutivo:
Observação atenta e rigorosa da natureza;
Organização racional dos dados colhidos empiricamente;
Formulação de explicações gerais (hipóteses);
Comprovação ou não da hipótese formulada mediante experimentações repetidas

Galileu Galilei:
Método matemático-experimental:
- Observação dos fenômenos naturais;
- Realização de experimentações para comprovar uma tese;
- Valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas.

Atividades da Pag. 261:

Questões do nº 5 a 8.